Colar Permanente do STUDIO BF
23 janeiro, 2017 | Posted in Fotos, Noticias | By Brenno Furrier
Ele sempre quis um colar meu, mas disse que só mandaria de fosse permanente. Passou 3 meses com um colar discreto e muito forte, pois é feito de cabo de aço. Meu símbolo sempre em seu peito o fazia lembrar sua situação de inferioridade perante minha pessoa.
Após 3 meses, ela se torou. 👇👇
Relato de uma sessão
16 janeiro, 2017 | Posted in Noticias, Sem categoria | By Brenno Furrier
Para quem gosta de relatos detalhados, segue um feito por um switcher de Belo Horizonte.
Cheguei a Recife ja na alta madrugada.Já havia conversado muito com o Dom Luiz sobre meus fetiches.
E foi por isso que eu procurei o Mestre Brenno…que brilhantemente me passou ao Dom Luiz primeiro antes dele!
Conversei com o luiz alguns dias antes de combinar a vinda.
Eles duvidavam que eu viria, até o ultimo momento!
Mas como um bom sub que sou, jamais deixaria DOMs me esperando.
Como disse, cheguei a Recife já eram altas horas.
DOM Luiz me convidou para ir em um pub onde estava com um sub iniciante. Recusei seu convite em função do cansaço que ja me atacava insistentemente há alguns dias.
O fato é que acordei no hotel e precisamente meio dia Dom Luiz combinou comigo no “studio” do mestre Brenno. Peguei um uber e fui até lá. Não vou mentir. O medo toma conta quando chegamos na porta. O medo que a vida inteiro vi estampado na cara de vários subs, dessa vez inundava minha mente e o resto do meu corpo. Certamente podia sentir que eu tinha todas as características dos subs que chegavam nas masmorras. Cara pálida, lábios frios, mãos trêmulas. Mal conseguia carregar minha pequena mala. Que era de rodinha e nem precisava ser carregada. Enquanto subia as escadas só um único pensamento vinha na minha cabeça: Você veio aqui porque quis! Com suas pernas, seu idiota! Nem tesão conseguia sentir! Porque o medo era maior.
Cheguei na porta do estúdio, Luiz já me esperava. Tomei coragem e entrei. Logo no minihall de entrada do terror, dom luiz me espremeu na parece com as mãos no pescoço e disse: VC É MUITO OTÁRIO! Veio de longe pra sofrer aqui! O isolanento acústico aumenta bastante o pânico porque realmente, lá se pode gritar até o fim! Porque ninguém vai ouvir.
Ao entrar, o cheiro dos equipamentos pendurados na parede da direita.
A humilhação psicológica é um ponto forte do dom Luiz. Deixei a mala e não teve muita conversa! Me pediu para tirar a roupa, fiquei apenas de cueca, me deu um avental..e vamos lá fazer o que um sub faz de melhor: arrumar masmorra.
O avental é de um sub doméstico, com o símbolo do studio do mestre Brenno, comecei a arrumar toda a bagunça. Não era bem bagunça, mas havia resquícios das sessões que certamente havia acontecido anteriormente.
Dei o meu melhor.
Confesso que se tivesse mais tempo, deixaria MUITO MELHOR! Gastei cerca de duas horas arrumando tudo.
Ficou bom. Me dei uma nota 6. Poderia ter sido melhor. Nesse ponto dom luiz pegou leve! Cometi alguns erros básicos na arrumação. Não apanhei por isso. Eu certamente teria me batido!
Logo q terminei toda a arrumação, Dom Luiz começou verdadeiramente um sampler de sua sessão.
Tudo começou com algumas amarras vermelhas e bem confortáveis nos punhos, tornozelo e pescoço. Eram bem acochoadas e confortáveis.
Ele me prendeu no X beench, e quem entende de spanking conhece. São duas madeiras em X com amarras nas pontas o sub fica preso nas pontas do X daí em diante começou as humilhações. Sou resistente a isso. Mas ele percebeu a minha resistência e mudou a tática. Me colocou na camisa de força. Eu senti um tesão que dá quando os “strips” ou tiras são passadas na virilha. Ele prendeu com bastante força. Não precisa nem dizer que é impossivel se soltar né?
Logo em seguida colocou a ballgag.
É uma mordaça de borracha, muito cuidadoso ele escolheu a vermelha pra combinar com o look. Eu pensei em fazer o sub indisciplinado e oferecer resistencia pra colocar. Mas diante de TANTOS equipamentos…dá medo fazer essas coisas! Isso só corrobora uma tese que tenho há ANOS! Em masmorras, os subs tem que ver os equipamentos expostos. Isso aumenta sensívelmente a submição.
Apos a ballgag veio em seguida a máscara de gás (gasmask).
Muito bem vedada, diferente de varias que ja vi em sites. Tem que ter muita coragem e força de vontade pra permanecer dentro delas! Daí em diante começou o plano B do Luiz, ja que o plano A, que era hunilhação normal não havia dado certo.
Ele colocou a venda sobre a máscara e sumiu por um tempo.
Quando voltou, senti uma coisa fria na minha perna. Parecia álcool…e ele disse aos meus ouvidos:
Agora eu vou te anestesiar…e aí eu vou fazer com vc o q eu quiser…
O desespero tomou conta pesado! Não que eu não aceitaria isso, mas era a minha primeira vez ali…
A imaginação é uma arma poderosa na dominação e ele fez uso impecável dessa arma..comecei a mexer e gritar! Não faz isso! NÃO FAZ ISSO..e ele não parava. Parecia que a qualquer momento ia aplicar uma injeção e eu despediria do mundo. Fiquei MUITO PUTO…pq eu não o tinha objetivo de falar palavras de segurança aqui. Mas não teve jeito: AMARELO!!!!!! Gritei! AMARELO…ele tirou a venda..e me mostrou um simples papel com água ..a primeira coisa que vi..foi seu rosto, rindo da minha cara! Me mostrando que um simples papel com água e um clips puxando um pelo, na minha cabeça viraram.
Realmente a raiva de ter falado foi humilhante! Isso sim foi uma humilhação.
A sessão continuou da mesma forma…máscara , breathing control. Eu sempre soube que na hora que o tesão aparece e o pau sobe, é a entrega para o DOM. Tenho muito controle disso e até então, não tinha ficado excitado…me segurava para não ficar. Sempre soube q um dos maiores desafios da sessão de um DOM é fazer o pau de um sub subir. NÃo foi fácil, mas eu me segurei! Mas o Dom Luiz mais uma vez, foi impecavel. Só falava TUDO q eu queria ouvir no meu ouvido e cutucando o meu pau. Eu tentava me prender dentro do meu mundo, juntando todos os cacos do meu castelo que ele havia desmoronado minutos atrás…e ignorava..e quanto mais eu conseguia..meu pau não subia. Aguentei assim bem uns 15 a 20 minutos…mas não teve jeito…a frase derradeira foi: eu vou te prender e vc pode gritar o quanto quiser…aqui não vai existir NADA que te tire.
Ok! Perdi! Meu pau subiu NA HORA!
Era tudo que ele mais queria! Dali pra frente…a camisa de força ja estava absurdamente desconfortável…e a ballgag ja começava a deixar minha mandíbula dormente…mas falar palavra de emergencia por equipamento? JAMAIS..o orgulho era grande demais pra isso…
Bom…uma vez que eu ja estava exitado..agora era concentrar e se prender no meu mundo pra não ter sequer chance de gozar!!!! Porque em todas as masmorras, gozar sem autorizacao do DOM gera NO MINIMO 30 spanking…ou entao uma inpalation ( tecnica de resistencia que o sub é colocado em suspensão e forçado a lugar contra a gravidade para não sentar em um plug) e isso sim seria definitivamente um castigo FODA..q eu tenho medo de sequer inaginar!
Então..foco..força…para não gozar com um DOM de 1,94m..maior q eu q tenho 1,89…batendo punheta e falando todas as putarias possíveis e imaginaveis no meu ouvido..e eu preso em todos os acessórios q eu AMO mas que nunca havia pra valer colocado em mim.
Cara…é difícil viu…COMO É DIFICIL!
Mas me dou nota 8. Aguentei bem…
Posso ter sofrido..mas pelo q eu conheço a mão dele deve ter ficado dura nos quase 20 minutos seguidos que meu ego lutou contra o dele.
Mas pra nós iniciantes…lhes digo:
No final, o dom SEMPRE vence..por bem ou por mau..ele sempre vence…isso aqui no Brasil ou em qualquer lugar do mundo!
O sub pode ser resistente..como eu fui…e isso só refina as habilidades dos doms…mas eles sempre vencem…
Lembro q eu só consegui gritar: PARA Q EU VOU GOZAR:
Ele: aaah é? É? ( batendo mais depressa)…e aí mais um castelo se demoronou…
Foi BOOOM..muito BOOOM…mas não sabia se ria ou chorava! Principalmente porque eu TINHA CERTEZA desde SEMPRE q se eu gozasse ele ia continuar batendo e aí sim eu ia gritar ou até mesmo falar palavra de segurança de novo!
Era previsível e isso eu ja sabia..
E dito e feito..ele continuou…tentei entrar no meu mundo..de novo..mas que mundo? Se ele ja tinha desmoronado ele duas vezes…e aí..eu falei PARA PARA…ele: fala a palavra…e eu e paro.
Pensava..não vou falar, não vou falar, não vou falar!!!!! VERMELHO VERMELHO VERMELHO…
A cor das amarras q eu estava usando! 😕😕😕😕😕
E CLARO..q era previsivel aquela voz q não era da Maiara e Maraísa dizendo:
BONITO…QUE BONITOOOOOO….
Quem mandou gozar?
Dali em diante só haviam duas opções…
Ou mestre Luiz seguiria uma linha mais pesada..dessas que a sessão continua mesmo depois do sub ter gozado…ou ele dava uma pausa! Eu juro q eu imaginava q ele seguiria a segunda linha…como disse..geralmente os trabalhos “anais” começam após o primeiro gozo do sub…isso por um motivo obvio..o segundo vai ser mais difícil..e é nessario trabalhar outros G points…
Acontece q essa costuma ser o verdadeiro incio de uma sessão completa…e é uma das partes mais dificeis para os subs..continuar brincando..aturando dor… mesmo após gozar a primeira vez…
NOOSSAAA mas que isso é assim? Tem que aguentar!?
Bom…ter ninguém é obrigado a nada..mas faz parte de um bom sub aguentar!!! Lembre-se..vc chegou no prazer..mas o DOM ainda não está NEM PERTO…e lembre-se…o prazer deve ser mútuo..mas o prazer do sub é servir..
Os SW são muito julgados por isso porque 90% deles não compreendem esse espírito! Ja os bons subs compreendem bem !
Eu havia chegado emocionalmente preparado para isso…mas por não me conhecer e etc..DOM Luiz seguiu o extremo oposto..me desamarrou..e daí em diante, começamos uma pausa!
Nessa pausa..pudemos conversar melhor, trocar idéias sobre assuntos do bdsm! Isso foge ao comum de uma sessão padrão..mas na próxima, após ler esse relato, tenho certeza que não vou me dar bem como nessa.
Até então não tinha conhecido o mestre Brenno.
Na pausa, saí para almoçar, estava com fome…e aproveitei para ir no hotel…tomar um banho..porque ainda faltava conhecer o mestre brenno…e confesso que eu estava bastante ansioso porque vi todos os videos dele e VÁRIAS coisas me davam tesão nos seus vídeos.
A minha vontade ao vir para car foi ser puxado ao limite…e era isso q eu esperava.
Todo sub sabe que em geral, as sessões nunca são iguais e em cada sessão…da pra ser explorado mais algumas práticas, menos outras…
A minha maior curiosidade era saber o q o mestre brenno exploraria…
Sabia que podia esperar:
Spanking
Electro
Analplay
Milking com machine
Vacbag…
Dogplay
Algumas eu gosto mais, outras menos..mas meu objetivo era me sair bem no que fosse proposto..fosse la o que fosse!
Enfim..ele tem varios equipamentos interessantes e são infinitas as possibilidades de sessão em seu studio…isso é uma virtude das principais masmorras no mundo, o que faz do studio dele verdadeiramente um tesouro.
Mas repito, de nada adianta ter os equipamentos sem o ambiente. O ambiente criado pelo DOM é tuuudo ! As tencibas também dizem muito..e por fim o feeling do DOM completa esse ciclo!
A vontade interminavel do sub de servir, encerra esse ciclo..que faz do bdsm a pratica consensual mais prazeirosa do mundo.
Pois bem…antes de sair do studio para o hotel, fui agraciado com uma coleira do acervo do Mestre Brenno..q foi trancado!
Nem em sonho dava pra “desistir” e não voltar lá…como embarcar no aeroporto e passar no detector de metal e dizer q nao tinha a chave?
Confesso q eu senti muito tesão usando ela!!! Me senti muito bem…
Após um descanso no hotel, um bom banho…convidei Dom Luiz e o Mestre para um jantar que foi bem legal.
Embora isso fuja uma pouco do ritual tradicional de uma sessão, eu queria bastante conhecer o mestre brenno pessoalmente antes de qualquer coisa q pudesse ou não acontecer…digo isso porque eu ja conhecia as preferencias do mestre e sei q não estou bem dentro delas…
Foi ótimo conhecer o mestre pessoalmente! Fora de uma sessão inicialmente. Uma pessoa educada, fina, enfim..um ser humano muito bacana que, caso eu tenha oportunidade, terei o prazer de dividir ideias, projetos, enfim, servir a ele de outras formas.
Nos despedimos e fui novamente com dom Luiz para o studio, enquanto ele foi uma festa num Pub.
Lá…ele foi bem direto! Armou a vacbag e mandou tirar a roupa. Confesso q na vacbed me dava um pouco de pânico…
A vacbag atende à varios fetiches ao mesmo tempo.
O cheiro do latex é inconfundível ! E ele dá muito tesão mesmo ! A imobilização é outro fator muito contribuinte para tornar a vacbed única! A pressão que ela faz é inimaginavel…a sensação é de que vc está sendo consumido pelo latex. O desespero é grande se por ventura a mangueira de respiração ameaça sair da posicão…o medo de dar alguna coisa errada e vc não conseguir respirar la dentro é ENORME…mas depois q se acostuma, a sensação é MUITO BOA…e a vontade que dá é de estar ali pra sempre…são várias combinações possiveis com a vacbed…e uma das q eu mais gosto é estar preso nela com anal plug…
O anal plug é posicionado de forma que vai entrar no seu anus somente quando a bag for ligada..
De forma geral, foi bem legal a experiencia com a vacbed! Gostei bastante…usei a palavra de segurança duas vezes nessa prática ….
Até aí, tudo foi mais prazer do que de fato dor…
Até que entrei dentro do sleepbag que diga-se de passagem é bem legal também…e fiquei lá por uns 30 minutos…muitas coisas passam na cabeça…dentro daquele baú fechado, escuro,com a boca amordaçada e com um abafador de ruídos. O silêncio é sepulcral…o que leva o sub a várias reflexões.
Apesar de tudo, é muito prazeroso…dormiria fácil ali !!! De verdade!
Mas toda essa tranquilidade acabou quando dom Luiz pediu pra que eu saísse…me desamarrando e eu me levantei…
Novamente fui levado ao X bench e aí na minha cabeça só conseguia passar aquelas clássicas e pesadíssimas sessões de spanking que vemos nesses sites…
Fui amarrado com cordas, o que é bem desconfortável mas totalmente apropriado para a dor que viria…
A verdade é que o mestre brenno havia chegado com sua máscara de gás preta, aquela clássica e tradicional dos videos em que ele participa..
Ele tirou a minha venda e fez questão que eu visse que era ele no comando agora…
Como nos vídeos, algumas músicas eletronicas que eu nunca havia ouvido foram colocadas de trilha sonora e a iluminação foi diminuida, com o tom vermelho.
Naquele momento a única coisa q eu conseguia sentir era medo…medo da comparação entre o meu orgulho e a minha dor, que seriam colocados a prova naquele momento…o que é maior? O meu orgulho de dizer a palavra de segurança para o mestre pioneiro no Brasil, ou a minha resistência à dor de sub que jamais havia colocado em prática.
Os DOMs comentam mais os subs que resistem mais ao spanking!
O que mais me admirava nesses subs que são resistentes era a força de vontade deles em aguentar de tudo….de tudo mesmo..e se despirem até mesmo de sua dignidade por desejar o DOM. E isso naquele momento falou muito alto dentro de mim ! Era mais de 5 meses assistindo aos vides do mestre, acompanhando seu trabalho e sua dedicação…meses tentando driblar o meu trabalho e conseguir uma visita..ali não estava pendurado só o meu corpo..estava pendurado o respeito, a admiração pelo mestre e isso tinha de ser honrado…e foi pensando nisso tudo..q o barulho dos chicotes estalando ao vento não me assustava!
Chegara a hora de reconstruir todos os castelos que o dom luiz desmoronou a tarde para aguentar aquele resto de noite..entrar dentro do meu mundo novamente, pensar coisas boas..para suportar aquilo! Eu sabia que ele não seria piedoso! Eu havia pedido pra ele não ser!
Ele iniciou com o que conhecemos como “fascircle” com os “strip padles”…
É um chicote com várias tiras de couro ..que ele segurou um em cada mão e começou a girar em circulos e foi se aproximando das minhas costas..eu podia sentir o vento passando depressa enquanto ele se aproximava! Quanto mais assustador parecia mais eu entrava no meu mundo para tentar ignorar a dor que viria até que os chicotes começaram a bater nas minhas costas.
Inicialmente consegui ignorar a dor..até que minhas costas começaram a esquentar do rápido atrito do couro com a pele…eu tinha certeza q ia ficar marcado…mas tudo bem…
Na minha cabeça contava todas mas permanecia em silencio…
Com essa modalidade foram 40 rápidas chibatadas alternadas em circulo.
Essas não doeram muito..e foram alternadas entre minhas costas e a bunda.
Perdi momentaneamente parte da sensibilidade nas costas em função dessas chibatadas que inauguraram as que vieram depois…
Após 10 batidas consecutivas com a mão na minha bunda..chegaram os próxinos chicotes que infelizmente eu não consegui identificar em função da dor que eu ja sentia aquele ponto !
Sei que as chibatadas foram bem dadas..e aí os gritos começaram a sair espontaneamente…enquanto não os gritos não saíam..eu sentia que o mestre aumentava o nível!!!
Daí em diante o mestre me pediu para contar as batidas..eu ja estava muito próximo ao meu limite..não sei dizer se ele foi tão alto igual eu queria..mas daí o mestre pediu mais três e que eu contasse!
Não consigo palavras pra descrever o quanto essas chibatadas doeram!
Não cheguei a dizer as palavras de segurança..mas tenho certeza q meus gritos disseram ao mestre q o limite ja estava próximo…
Dali fui arrastado pela coleira para a cama do mestre..com muita dor…
Chegando la, tive pés e mãos presos por um body retain..desses q é o sonho de todo sub que ve videos de bdsm..idêntico aos de hospício e hospital mesmo !
E dali começaria uma sessão bem legal de electro..que eu ja conto!
Já deitado, imobilizado começou a sessão de electro do mestre…confesso que é bem legal…menos dolorido que spanking..mas igualmente desesperador! Hehehe
O fator surpresa é a duvida que paira: onde ele vai encostar o “blue storm”,como é conhecido la fora?
Trata-se de um eletrodo que no escuro fica de cor azul e quando aproximado à pele solta um raio pequeno, também de cor azul que se descarrega na pele. A sensação é de choque. Não é muito forte…mas o fator surpresa contribui para a cosquinha se misturar com uma suave dor..
Logo após, o mestre colocou outro equipamento para funcionar de forma q ele energiza o corpo do sub e onde quer que qualquer metal encoste, acontece um choque de média para forte intensidade.
Até essa parte, mais uma vez eu tentava estar preso à meu mundo tentando não ficar excitado. Afinal..eu tinha certeza que como bom Dom que é…o mestre brenno jamais deixaria eu gozar em suas mãos. Eu tinha certeza que ele me faria de objeto, usaria..traria dor..e apenas isso..e estava conformado desde o inicio!
Se o sub é amante do fetish ou do prazer..e no meu caso, ele acertou em cheio porque sou amante do bdsm..
Não necessariamente tem que gozar..se matar de prazer…só o gostinho de participar ja é incrível 😎
Mas o mestre insistiu até que consegiu que eu ficasse excitado! E me levou quase até gozar! Mas como eu havia esperado…não ia acontecer o gran finale.
Foi espetacularmente sensacional !
Mestre breno, como um bom Dom, saiu à franscesa…calado, sorrateiro como uma onça.
Dom luiz assumiu dali para frente e me permitiu gozar com qualquer acessorio q eu quisesse…
Mas eu não quis. Preferi ficar na vontade que o mestre propositalmente deixou.
E fui embora dormir…com as costas ardendo e ardendo estão até agora!
Muitas lições ficaram sobre tudo o que aconteceu.
Vários pensamentos. Dentre os varios pensamentos, estão a certeza de querer voltar..pode ser que o mestre Brenno me queria apenas como amigo…e se essa for a vontade dele (afinal todos sabemos que ele não prefere os swichers)…assim será.
E assim me despeço de Recife. Com carinho, ótimas memórias para guardar e levar em minha bagagem repleta de momentos super legais!
Mestre Brenno, o prazer é enorme e fico muito feliz de verdade com a recepção e as portas abertas que deixou!
Ao DOM Luiz, minha gratidão e a certeza de que voltarei a me submeter a ele!
Forte abraço a todos! 🤤🤤🤤
Mestre Guto Lemos tira dúvidas sobre BDSM
11 janeiro, 2017 | Posted in Noticias, Sem categoria | By Brenno Furrier
Mestre Guto Lemos tira dúvida sobre BDSM, em um post bastante esclarecedor e de fácil aprendizado. Trata-se de leitura obrigatória para aqueles que estão iniciando nesse fetiche.
” limites e fetiches – grandes diferenças
January 10, 2017
Tenho visto com frequência pessoas na cena que se autodenominam submissos ou escravos mas na verdade estão mais para feticheiros/ praticantes. Um verdadeiro submisso tem como foco do prazer a situação da submissão e servir ao dominador em sessão. Obviamente os limites do submisso devem serem colocados e conhecidos por ambos os lados, assim como a palavra de segurança. Preferências são também importantes, mas aí que mora o problema, vários “escravos” QUEREM em sua sessão somente o que PREFEREM pra não dizer o que EXIGEM.
Mas percebo que os ditos “submissos” estão confundindo limites ( ou seja, práticas que por diversos motivos não topam fazer) pelos fetiches que querem (exigem?) ter realizados. Parecem clientes em um restaurante escolhendo os pratos e ainda dizendo ( acho que prefiro o item 3 sem cebola, o item 7 com molho extra e poderia trocar o sorvete de baunilha da sobremesa por abacaxi?). Bem acho que não preciso ir muito longe pra dizer que isso não é submissão. O foco é o fetiche, a submissão está sim num segundo plano.
Alguns lendo esse post podem se perguntar, ok, e daí? Daí que pelo menos o Dom precisa saber o que está acontecendo naquela cena, qual a nota principal da sessão.
Mas como ensinou Rita Lee, se o importante é gozar no final e ambos estão curtindo vale sim uma troca mútua e saudável de fetiches. Ainda mais em nosso país em que quase qq regra amolece no sol quente dos trópicos.
Só que nao vamos chamar o feticheiro de submisso, muito menos de escravo né? Vamos dar nome aos bois, assim quem sabe a gente perceba mais facilmente o que realmente está acontecendo. Qual o nome que eu sugiro no lugar então? Conversando sobre isso com meu amigo Mestre Brenno Furrier, gosto de um termo mais neutro que é chama-los de praticantes de BDSM.
Transcrevo abaixo a opinão do Mestre Brenno Furrier, que acho que acrescenta muito a discussão aqui:
” Achei excelente o debate de hoje, colocando opiniões gerais e pessoais.
Minha visão é muito parecida com a do meu amigo Mestre Guto Lemos, e acrescento que o BDSM é belo pq é largo.
Digo largo, pois aceita várias vertentes, vários “personagens”.
A submissão pessoal e psicológica que foi falada, para mim, é requisito exclusivo da DS (dominação e submissão) sem a ela, não existe a DS.
Mas não é o fato de a pessoa não ser submisso que não o torna praticante de BDSM, pois pode haver desejo por B de bondage, restrição ou M de masoquista, aquele que curta dor.
Esses praticantes na qualidade passiva, não são obrigatoriamente submissos. Submissão é um estado mental psicológico da pessoa, e não determinadas atividades ou atitudes que levam a pessoa a ser classificada como sub
. Muito complicado nomear os outros participantes que não são submissos, alguns chamam de slaves, escravos ou outros termos.
Pode um participante fazer sessões de humilhação, comer em tigelas e não ser um submisso, pois isso, como eu disse, é psicológico, é do coração.
Como também, pode um dominador ser amarrado, ou espancado, pois isso não o fará submisso ou slave, pois dominador é um estado de espírito, uma característica da pessoa.
Assim eu penso, lógico que haverá pessoas que pensam diferente.
Bjus
Brenno Furrier
fonte: http://www.mestregutolemos.com.br/single-post/2017/01/10/limites-e-fetiches—grandes-diferenças
Primeiro dia do ano 2017
2 janeiro, 2017 | Posted in Fotos, Noticias | By Brenno Furrier
Começar o ano bem, duas sessões. O sub Flex mostrando o pq de seu apelido. Flexível demais.
Latex – CUIDADOS
23 dezembro, 2016 | Posted in Noticias | By Brenno Furrier
Vestir látex é um fetiche que muitos de nossos usuários curtem, mas se for uma cena que você está conhecendo agora, talvez você não saiba da importância de cuidar do seu gear. Peças de látex podem ser feitas para se amoldarem ao seu corpo, mas elas podem se estragar facilmente se não forem cuidadas da forma correta.
Neste guia, mostraremos como limpar, guardar, polir, vestir e tirar suas roupas de látex.
Como limpar seu látex
Cuidar do látex requer certo nível de comprometimento – você não pode simplesmente deixa-lo no chão do seu quarto depois de uma noite de diversão. O suor, se deixado no látex, pode danificar o material com o tempo, o que significa que fazer a limpeza certa é vital.
Felizmente, limpar seu látex é simples, já que não precisa ser feito logo após você terminar seu uso. Basta encher uma bacia com água morna e usar ou um sabão neutro, como aqueles em pedra, ou um produto especializado, como o Viviclean, para limpar delicadamente suas roupas usando suas mãos. Também é uma boa ideia adicionar um pouco de talco na água, já que isso evita que a borracha grude nela mesma.
Uma vez que sua roupa estiver limpa, enxágue-a com água fria e pingue algumas gotas de Vivishine, certificando-se de que removeu todo o sabão, senão seu látex terá manchas ou borrados de sabão. Depois seque e pendure sua roupa. Em pouco tempo ela estará pronta para ser usada novamente.
Como aumentar o brilho do seu látex
Quando você compra sua roupa de látex, você percebe que ela é opaca, e não brilhante, já que esta é sua forma natural. No entanto, o brilho é muito fácil de se conseguir.
Se você tiver tempo para preparar sua roupa antes de usá-la, você poderá optar por usar um abrilhantador como o Vivishine. Basta colocar algumas gotas do polidor na água e mergulhar a roupa nela. Também é possível usar lubrificante a base de silicone, que pode ser aplicado com as mãos. Uma vez feito isso, pendure a roupa e deixe-a secando.
Se você quer uma solução mais rápida, pode optar pelo spray abrilhantador, como o Pjur Cult Ultra Shine. Vista sua roupa primeiro, depois peça para um amigo borrifar o spray em toda a sua roupa. Só isso e você já está pronto! Entretanto, tome cuidado com as superfícies polidas, como piso de madeira e banheiras, já que ficam muito escorregadios depois que o spray é aplicado, então evite usar suas roupas nessas partes da casa. O Pjur Cult Ultra Shine é muito bom para aumentar a durabilidade e maciez do seu látex.
Em uma noitada, você pode optar também por lenços para rubber, como o Vivishine Fresh Up Wipes, para retocar o brilho quando achar que sua roupa precisa. Eles também são ótimos para remover fiapos e sujeiras.
Guardando seu látex
Quanto você for guardar sua roupa, é bom colocá-la em um saco com fecho hermético. No Recon, nossos produtos em látex vêm em sacos com esse tipo de fecho. A borracha não reage bem com o ar e pode criar bolhas se exposta ao ar por período prolongado. Ao colocar a roupa no saco, coloque um pouco de talco e pressione para sair todo o ar. O talco evita que o látex grude nele mesmo.
Por fim guarde o saco no seu guarda-roupas, gaveta ou em qualquer outro lugar longe da luz do sol. Nunca guarde o látex ainda molhado, já que a água pode estragá-lo.
Como vestir e tirar suas roupas de látex
As pessoas costumam gostar das roupas de látex bem apertadas, mas infelizmente isso significa que não é o material mais fácil de vestir e tirar. Existem algumas técnicas para facilitar o processo, já que ele pode ser às vezes um pouco difícil. Basta seguir nossas dicas.
Antes de vestir sua roupa de látex, passe em seu corpo uma camada de lubrificante a base de água ou silicone. Peste bastante atenção nos pontos de contato, como ombros, cotovelos, joelhos e quadris, já que são as áreas que a roupa passa com mais dificuldade. Um produto do tipo “dressing aid”, como o da Pjur pode ser útil.
Com algumas peças, pode ser mais fácil enrolar as mangas e as pernas antes de vesti-las, da mesma forma que você faria com um par de meias. Desenrolar o látex em seu corpo geralmente é a maneira mais fácil de vestir as partes mais apertadas com sucesso.
Tente não puxar o látex pelas beiradas. Ao invés disso, segure em sua superfície em áreas diferentes. Isso evita que você coloque muita força em uma só área e rasgue o material. Puxar uma perna com as duas mãos é uma boa forma de fazer deslizar o material e se livrar dos amarrotados. Nessa parte o lubrificante é bastante útil!
Ao tirar sua roupa de látex, se possível, faça com a ajuda de outra pessoa. Tome um banho morno e deixe que a água entre do lado de dentro da roupa. Isso ajuda com que ela se solte mais fácil. Daí, tire-a e coloque-a do avesso, facilitando a hora da limpeza da roupa.
Ao vestir ou tirar seu látex, tire quaisquer acessórios com pontas que estiver usando. É muito fácil rasgar acidentalmente seu catsuit com eles!
Dicas adicionais
Lembre-se: nunca use lubrificantes a base de óleo com borracha. Eles podem destruí-la.
Você precisa estar ciente de que o Látex é um produto natural e pode causar reações alérgicas. Certifique-se de que não é alérgico!
Você suará muito usando látex, o que faz parte do apelo, mas isso significa que você precisa se manter hidratado.
Quer mais dicas de como se envolver e curtir a cena látex? Existem muitos fãs do látex no aplicativo e no site Recon que podem te ajudar.
Fonte: www.recon.com
3 novos filmes -Medieval
12 dezembro, 2016 | Posted in Atualizações, Fotos | By Brenno Furrier
Pronto para a emergência??
6 dezembro, 2016 | Posted in Noticias | By Brenno Furrier
Pode parecer clichê, mas é sempre bom estar preparado para qualquer imprevisto. Quando o assunto é emergência de saúde, reações rápidas e noções básicas de primeiros socorros são decisivas na hora de salvar uma vida.
É claro que nem todo mundo vai ter a experiência de médicos e enfermeiros, contudo se vê alguém passando mal, você pode ajudar começando o socorro enquanto a ajuda especializada não chega.
Como agir em caso de parada cardiorrespiratória?
“Quando você encontra uma pessoa desacordada a primeira coisa que tem que fazer é se certificar de que ela realmente está inconsciente”, afirma Priscila Biggi, coordenadora de primeiros socorros na Cruz Vermelha em São Paulo.
Tente chamá-la algumas vezes para ver se há resposta. Não teve reação? O próximo passo é confirmar se a pessoa está respirando. O jeito mais fácil é colocar a mão na região do tórax de quem passou mal e sentir se existe alguma movimentação. Tente também sentir se o coração da pessoa está batendo.
Caso não haja batimento ou respiração é uma parada cardiorrespiratória. Nesse caso, acione a emergência (192) imediatamente. Na sequência, será necessário começar a massagem cardíaca.
Ajolhe-se ao lado da vítima, deixe a pessoa deitada em um local rígido. O ponto certo para começar a compressão é entre os dois mamilos, bem no centro do peito, um palmo abaixo das clavículas.
Quando estiver com as mãos a postos comece a empurrar com força. É preciso se concentrar e manter o ritmo. “Você precisará fazer de 100 a 120 compressões por minuto e manter os movimentos sem intervalos por dois minutos. Depois confira se a pessoa voltou a respirar, se ela ainda estiver inconsciente volta a bombear por mais dois minutos, até a emergência chegar”, explica Biggi.
É preciso que o tórax afunde cerca de seis centímetros para que exista uma ação efetiva no coração, de acordo com Luis Carlos Oliva, diretor do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de São Paulo.
“Não tenha medo, se as mãos estiverem no lugar certo o movimento brusco não vai causar nenhum trauma. Mantenha até ter certeza absoluta que acordou”, diz Oliva. “Se ela recuperar a consciência pare a massagem e deixe a vítima em repouso”.
E quando a tontura aparece?
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A tontura e a vertigem deixam a pessoa instável e desorientada com uma falsa sensação de movimento. Para ajudá-la é importante fazer com que ela sente em uma cadeira ou em uma posição confortável, evite se mexer até sentir os movimentos com clareza.
Quem sentir vertigens deve procurar um médico para descobrir sua origem, podem estar relacionadas a crises de labirintite, por exemplo.
Desmaiou?
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Não adianta cheirar álcool ou dar tapinhas no rosto. Para fazer uma pessoa acordar de um desmaio o segredo está nas pernas.
Desmaiamos quando existe uma diminuição da oferta de oxigênio no cérebro, o que pode acontecer por diversos motivos. Quando algo não está normal no organismo, o cérebro faz você perder a consciência para tentar mandar sangue para os órgãos vitais – coração, pulmão, fígado e cérebro.
Por isso, para acordar uma pessoa demasiada você pode elevar as pernas dela em um ângulo de 90º. Deixando as pernas para cima por até cinco minutos, você devolve o sangue para a cabeça e estimula o despertar. Se não funciona, chame uma ambulância (192).
E em caso de convulsão?
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Quem tem convulsão passa por espasmos involuntários. Os movimentos podem assustar por serem intensos, mas auxiliar a vítima é simples.
Sua primeira atitude deve ser afastar os móveis e deitar a pessoa no chão. “Afaste tudo, afrouxe as roupas para manter o conforto e, para evitar arranhões, tire acessórios como anéis e correntes”, afirma Biggi.
Feito isso, sente no chão, coloque as mãos ao lado da cabeça de quem está convulsionando, segurando com delicadeza para evitar fraturas. “Fique atento também para confirmar se a pessoa está conseguindo respirar sem dificuldade”, aconselha Oliva.
Não há mais nada que possa ser feito, espere a convulsão acabar. “Dizem que temos que segurar a língua do paciente, mas isso não é verdade. Com os espasmos, se você colocar a mão na boca da pessoa pode acabar levando uma mordida”, diz Biggi.
Assim que os espasmos pararem vire a pessoa de lado para que ela não se engasgue caso tenha sangue ou vômito na boca, ou se estiver espumando.
Se os espasmos demorem mais de cinco minutos é importante acionar a emergência. Além disso, se a vítima não souber a origem dos espasmos é necessário procurar um médico após a convulsão.
Valeu Mestre Guto pela dica desse link
Video: algema com um cinto
13 novembro, 2016 | Posted in Sem categoria, Vídeos | By Brenno Furrier
Fiz esse vídeo rapidinho para mostrar como fazer uma algema com um simples cinto.
Obs: não é tão fácil soltar heehhehe
SET do Dj Sado – Show
7 novembro, 2016 | Posted in Noticias, Sem categoria | By Brenno Furrier
DICAS DE UM SUB DOMÉSTICO
7 novembro, 2016 | Posted in Noticias | By Brenno Furrier
DICAS DE UM SUB DOMÉSTICO
Olá, queridos leitores, em especial você, submisso, que quer agradar seu DONO. Quando a gente fala de Dominação e submissão, na maioria das vezes, pensamos nas práticas que vão desde a dominação psicológica às práticas como spank, nipple, dog etc.
Sou o Moreno Servidão, escravo fixo número 3 do SENHOR Dom Barbudo. Sou adepto a diversas práticas no BDSM, porém uma das formas mais presentes para servir ao meu DONO é a de escravo doméstico. Moro, limpo e venero a masmorra de meu DONO. Mantê-la limpa, higienizada e pronta para o uso é condição para minha permanência lá e pela permanência da coleira em meu pescoço.
É de minha responsabilidade fazer a higienização dos acessórios, das roupas de meu DONO e pela arrumação antes e depois das sessões.
E não pensem que depois de arrumar tenho folga, não. Sou também o garçom e o cozinheiro para todas as atividades organizadas por ELE.
Darei dicas a vocês de como manter uma masmorra limpa e cheirosa e você, escravo vai poder fazer a alegria de seu DOMINADOR. E se você seguir essas dicas vai fazer seu DONO nunca soltar a guia de sua coleira.
– Tudo começa pelas arrumações. Quando acordo, a primeira coisa que faço é arrumar a cama. Fala sério, alguém consegue ficar numa cama desarrumada? Mesmo quando não pretende sair de casa, arrumar a cama renova a energia. Não importa de você vai se deitar novamente.