Bike leather no BF Studio

26 março, 2017 | Posted in Fotos, Noticias | By

Amante do couro, das motos esportivas veio ao meu studio para passar uns dias. Pessoa agradável e bastante educado. 

Como tenho vários equipamentos de couro, o cheiro deve ter entrado e hipnotizado ele, pois nunca curtiu bondage antes.

Olhou a máscara da Mr.S e pediu para testar, só não imaginava que ela poderia ser trancada e ele sozinho não conseguiria se soltar. Meu amigo Luiz fechou logo o cadeado. Caiu na armadilha  hehehehhee

Nas fotos ele tentando se soltar 😈

Bike leather at BF Studio

A lover of leather and sports motorcycles came to my studio to spend a few days. He is a nice person and very polite.

As I have several leather outfits, the smell must have entered and mesmerized him because he never liked bondage before.

He looked at the Mr. S’ mask and asked to try it, but he did not realize that it could be locked and he could not get rid of it by himself. My friend Luiz quickly closed the lock. He fell into the trap. hehehehhee

In the pictures he’s trying to break free.

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Pré-estréia do Curta BAUNILHA

20 março, 2017 | Posted in Fotos, Noticias | By

 

Recebi uma mensagem do diretor de cinema @LeoTabosa dizendo que o curta metragem BAUNILHA estava pronto, e que iria me mostrar no sábado em no BF STUDIO.

Juntei uns amigos aqui no studio, entre eles Luis Montes e Master Gabriel, preparei a cerveja e alguns salgados, uma boa música preliminar. Fiquei bastante emocionado com o resultado, um filme bastante didático para iniciantes, com uma qualidade de imagem fora do comum, som perfeito, e uma história de amor eterno.

Um fator que chamou bastante atenção, foi que ele mostrou que o BDSM não é putaria, e sim um fetiche que muitas pessoas tem.

Como em todas as festas que vou, os garçons temáticos são por minha conta, adoroooo

 

BAUNILHA (Vanilla) short film premiere

I’ve got a message from movie director @LeoTabosa saying that the short film BAUNILHA (Vanilla) was ready, and that he would show it to me on Saturday at BF STUDIO.

I gathered some friends here in the studio, among them Luis Montes and Master Gabriel, I brought the beer and some snacks, and arranged a good preliminary music. I was very moved by the result, a very didactic movie for beginners, with an outstanding image quality, a perfect sound, and a story of eternal love.

One factor that drew a lot of attention was that he showed that BDSM is not depravity, but a fetish that many people have.

As with all the parties I go to, the thematic waiters are on me, I love them

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Conversando com o Mestre

14 março, 2017 | Posted in Fotos, Noticias | By

Quando ele soube que eu estava indo a São Paulo, me mandou mensagem dizendo que queria muito me conhecer e bater um papo.

Minha resposta: posso até conversar com você, mas você vai tá dentro do saco de dormir de couro e usando KTB.

Acho que em vários momentos ele iria preferir que eu ficasse calado 😈

Amarrei ele no saco de forma firme e apertada que impedia ele de tocar em seu próprio pinto, prendi a cama, coloquei uma máscara de gás e deitei ao seu lado. Eu estava vestido ao estilo de skinhard, coturno, calça jeans mesclada, camisa de gola e suspensório.

A cada frase minha em seu ouvido, ele gemia de dor, pois eu falava o que todo submisso queria ouvir. Foi um diálogo de uma pessoa só falando hehehehhee

Um cara bacana, gostoso e cabeça boa. Só não conseguiu conversar comigo, seu pau não deixou,  ficou duro o tempo todo. Hehehehe

Enquanto tava tendo essa sessão, o Dom Barbudo fazia um ursinho gemer de prazer, uma delicia ouvir e ver aquilo ao meu lado. Lembro que Barbudo já o tinha dominado algumas vezes disse até o número dele, afinal são tantos que nem recordo do número.   kkkkkkkkk

 

Speaking with the Master

When he learned that I was going to São Paulo, he sent me a message saying that he wanted so much to meet me and to chat.

My answer: I may talk to you, but you’re going to be inside a leather sleepsack and wearing a KTB.

At several times I think he would prefer me to keep quiet. 😈

I tied him tightly in the sack, which kept him from touching his own dick, pinned him to the bed, put on a gas mask and lay down beside him. I was dressed skinhead-style: boots, a jeans with mixed colors, a collared t-shirt and suspenders.

With each sentence of mine in his ear, he moaned in pain, for I spoke what every submissive wants to hear. It was a dialogue of just one person speaking hehehehhee

He was a nice, hot guy, with a sound mind. He just could not talk to me, his cock wouldn’t let him, he was hard all the time. Hehehehe

While I was having this session, Dom Barbudo made a cub bear moan with pleasure, it was so sexy to hear and see that by my side. I remember that Barbudo had already dominated him a few times, he even said to me his number, but there are so many of them that I do not even remember the number anymore. kkkkkkkkk

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Meu amigo é Mister

14 março, 2017 | Posted in Noticias, Sem categoria | By

Quando o Dom Barbudo resolveu se inscrever no concurso, como um grande amigo que é, tive que cair em campo, colocar o uniforme (leather hehehe), e entrar no jogo para correr junto.

Muitos de meus leitores receberam email e mensagens minhas pedindo voto pra ele, quero aqui agradecer aos que puderam e quiseram votar nele. Pelo voto da internet ele teve exatos 555 admiradores.

Quando foi definido a data da final do concurso, não tive dúvidas de que não podia me separar dele, comprei no mesmo dia a passagem de minha cidade para São Paulo, pois sei que a presença de amigos daria mais conforto e confiança.

Final de semana chegou, preparei minha mala 💼 (primeira vez full leather)  e entrei cedo no avião, sentei e dormi. De Recife a São Paulo em 20 segundos hehehehhe

Conversamos bastante antes, matamos nossa saudade, rimos muito e até sessões em conjunto fizemos (sorte dos subs hehehhehe). Fazer sessão com uma pessoa do nível de Dom Barbudo é sempre um prazer e aprendizado.  Uma delicia. https://www.brennofurrier.com/conversando-com-o-mestre/

Definidos nossos looks (full leather é lógico) chegou o grande dia, momento histórico para o fetiche gay brasileiro. Estavamos todos apreensivos com o resultado, mas a presença de tantos amigos no Eagle SP na noite de sábado (11/03) trazia conforto ao grupo.

Já fui três vezes ao evento internacional leather em Chicago, e vi o perfil dos vencedores.  No Brasil, não tem ninguém que merecesse essa primeira faixa que meu amigo Barbudo.

Além de grande mestre do BDSM, é um divulgador do estilo couro de viver no Brasil, com fotos, entrevistas e festas.

Ao final do evento, foi festa . Ele  ganhou no voto da internet, no voto dos jurados e no voto do público presente, tudo isso com o excelente nível apresentados pelos outros candidatos. 3×0 (goleada)


Muito orgulho de meu amigo. Um homem correto, carinhoso, preocupado com o problema dos outros, atencioso e agora MISTER.

My friend is Mister

When Dom Barbudo decided to enter the contest, as a great friend of his, I had to enter the field, put on the uniform (a leather one hehehe) and play the game together.

Many of my readers received e-mails and messages from me asking for a vote for him. I’d like to take this opportunity to thank all the people that could vote and did so for him. He had exactly 555 admirers, by internet vote.

When a date was set for the contest finals, I’ve had no doubt that we could not be far apart. On the same day, I bought a ticket to a trip from my city to São Paulo, for I knew that the presence of friends would give him more confidence and comfort.

Then the set weekend came, I packed my suitcase 💼 (full leather for the first time), got early into the plane, sat down and slept. From Recife to São Paulo in 20 seconds. hehehehhe

We talked a lot, caught up on old times, had loads of laughter and even did sessions together (lucky subs hehehhehe). To share a session with someone with Bom Barbudo’s level is always a pleasure and a source of learning. A delight. Http://www.brennofurrier.com/conversing-with-the-master/

With our looks defined (full leather, of course), the great day arrived, a historical moment for the Brazilian gay fetish community. We were all apprehensive about the results, but the presence of so many friends at Eagle SP on Saturday night (11/03) brought comfort to the group.

I’ve been three times to the international leather event in Chicago and I’ve seen the winners’ profile. In Brazil, there was no one more deserving of this first sash than my friend Barbudo.

Besides being a great master of BDSM, he is a promoter of the leather style of living in Brazil, with photos, interviews and parties.

At the end of the event, it was a blast. He had won the online poll, the jury voting and the votes from people attending the party, even with the high level shown by the other candidates. 3×0 (a huge win)

I’m very proud of my friend. A person with integrity, a caring man, concerned with the problem of others, considerate and now MISTER.

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Melhor maneira de prender um sub passivo.

7 março, 2017 | Posted in Noticias, Vídeos | By

A melhor  forma de prender um sub passivo ao chão. Apenas um equipamento capaz de tirar sua locomoção e seu prazer anal. Isso foi nesse carnaval, aprontou demais mereceu esse “castigo”.


Ficou assim até o outro amigo dominador chegar e comer ele. Tesão 😍👍

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Malhando um pouquinho 

20 fevereiro, 2017 | Posted in Noticias, Vídeos | By

Vem ai algumas festas, tenho q me cuidar um pouco. ​

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Festa privada no BF STUDIO

10 fevereiro, 2017 | Posted in Fotos, Noticias | By

Foram 8 convidados, 1 de Blumenau, 1 da Alemanha, 1 de SP e 5 daqui de Pernambuco . 

Movido a boa música, playlist do Sub Marcelo (meu staff do BDSMCAMPBRASIL) vinho, vodka e principalmente muito bom papo. 

Todos com gear especiais, dentro de um contexto trazida pela iluminação especial do studio. 


Teve Fetiche Biker, shibari, camiseta de força, spank entre outros. 

Noite muito agradável. 

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Mestre Bruno em novo vídeo

8 fevereiro, 2017 | Posted in Noticias | By


Um amigo querido que gosto muito do seu trabalho como dominador, preparou um novo vídeo para nós. 

Click na imagem para direcionar 👆👆

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BDSMCAMPBRASIL EM REVISTA ALEMà

8 fevereiro, 2017 | Posted in Noticias | By


BDSM Camp Brasil aparece na Revista Kaltblut da Alemanha.February 3, 2017

http://www.kaltblut-magazine.com/ale-ruaro/ ( texto original em inglês abaixo)

 

Ale Ruaro retrata a intimidade de uma realidade não acessível à habitual convivência, transformando os seres humanos em corpos atemporais sem individualidade. Ele usa a fotografia para converter suas experiências pessoais e cotidianas em imagens que trazem normalidade ao não-convencional. Numa catarse visual, busca uma conexão entre seus temas e o expectador, tentando expor preconceitos expondo diferenças. Nos últimos anos, foi reconhecido pelo público especializado, através de prêmios, exposições e publicações.

 

“A percepção da sociedade como um grupo homogêneo sugere o obscurecimento das diferenças existentes entre indivíduos ou entre grupos fechados. Esses grupos existem de acordo com regras internas, muitas vezes rígidas, que incluem o participante através de alguma característica ou comportamento compartilhado dentro do grupo. As características que formam esses diversos núcleos sociais não vêm de elementos estranhos ao comportamento social do grande grupo, mas de variações desses comportamentos, muitas vezes de maneira sutil. A sexualidade é, singularmente, o traço que transpasse ao mesmo tempo os membros do grande grupo social e diferencia ou justifica a existência de grupos sociais menores. As inúmeras variações da sexualidade incitam ao agrupamento, omitidas repetidamente da participação nos comportamentos considerados normais. A associação da dor com a sexualidade é a manifestação mais restritiva da interação social integrada, uma vez que, para aqueles que não pertencem ao grupo, tal associação parece improvável. O projeto apresentado propõe a desmistificação de práticas sociais restritivas, registrando internamente a vida cotidiana dos participantes de forma documental durante um período de quatro anos, a fim de demonstrar as sutilezas das diferenças. O resultado apresenta as manifestações sexuais do grupo sado-masoquista como uma realização. Liberdade e individualidade do grupo. ”

 

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Ale Ruaro portrays the intimacy of a reality not accessible to the usual conviviality, transforming human beings into timeless bodies without individuality. He uses photography to convert his personal and everyday experiences into images that bring normality to the unconventional. In a visual catharsis, he seeks a connection between his themes and the spectator, trying to expose prejudices by exposing differences. In recent years, it has been recognized by the specialist public, through awards, exhibitions and publications.

 

“The perception of society as a homogeneous group suggests the obscuring of existing differences between individuals or between closed groups. Such groups exist in accordance with internal, often rigid, rules that include the participant through some characteristic or behavior shared within the group. The characteristics that form these diverse social nuclei do not come from elements alien to the social behavior of the large group, but from variations of these behaviors, often in a subtle way. Sexuality is, singularly, the trait that at the same time transpasses the members of the great social group and differentiates or justifies the existence of smaller social groups. The innumerable variations of sexuality incite grouping, repeatedly omitted from participation in the behaviors considered normal.

The association of pain with sexuality is the single most restrictive manifestation of integrated social interaction, since, for those not belonging to the group, such an association seems unlikely.

The project presented proposes the demystification of restrictive social practices by internally recording the participants’ daily life in a documentary way during a four year period in order to demonstrate the subtleties of differences. The result presents the sexual manifestations of the masochistic sado group as an accomplishment. Freedom and individuality of the group.”
Fonte: http://www.mestregutolemos.com/single-post/2017/02/06/BDSM-Camp-Brasil-aparece-na-Revista-Kaltblut-da-Alemanha

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Um artigo interessante sobre BDSM

30 janeiro, 2017 | Posted in Noticias, Sem categoria | By

25 fatos sobre o BDSM que você não vai aprender em “50 Tons De Cinza”Esqueça Cinquenta Tons de Cinza. Aqui está a sua cartilha real sobre todas as coisas pervertidas.
1. Para começo de conversa, aqui está o que BDSM realmente significa:

BDSM inclui bondage e disciplina (B e D), dominação e submissão (D e S), e sadismo e masoquismo (S e M). Os termos são agrupados dessa forma porque BDSM pode ser um monte de coisas diferentes para pessoas diferentes, com diferentes preferências, a escritora de BDSM e educadora Clarisse Thorn, autora de The S&M Feminist, diz ao BuzzFeed Life. Na maioria das vezes, os interesses de uma pessoa caem em uma ou duas dessas categorias, em vez de todas elas.
2. Isso nem sempre envolve sexo, mas pode.

A maioria das pessoas acha que o BDSM está sempre ligado ao sexo, e enquanto ele pode estar para algumas pessoas, outras traçam grandes diferenças entre os dois. “Ambos são experiências corporais que são muito intensas e sensuais, e causam muitos sentimentos fortíssimos em pessoas que os praticam, mas eles não são a mesma coisa”, diz Thorn. A metáfora que ela usa para isso: uma massagem. Às vezes uma massagem, embora seja sensual, é apenas uma massagem. Para outros, uma massagem quase sempre leva ao sexo. Acontece quase o mesmo com o BDSM; é uma questão de preferência pessoal e sexual.
3. Não há nada inerentemente errado ou doentio com as pessoas que o praticam.

Este é um dos equívocos mais comuns e frustrantes sobre o BDSM, diz Thorn. O BDSM não é algo que emerge de abuso ou violência doméstica, e se engajar nessa prática não quer dizer que você gosta de abuso ou de abusar.

Em vez disso, desfrutar do BDSM é apenas uma faceta da sexualidade e estilo de vida de alguém. “São apenas pessoas comuns que por acaso se extravasam dessa forma”, a especialista em sexo Gloria Brame, Ph.D., autora de Different Loving, diz ao BuzzFeed Life. “São os seus vizinhos e seus professores, e as pessoas ensacando suas compras. O maior mito é o de que você precisa deste conjunto especial de circunstâncias. São pessoas normais que têm uma necessidade de que isso seja sua dinâmica íntima”.
4. Saiba que você pode sempre dizer não.

“Muitas pessoas começando acham que é ‘tudo ou nada’, especialmente se você tiver passado um tempo com apenas um parceiro”, diz Thorn. Por exemplo, você pode pensar que, porque gostava de ser submisso em determinadas circunstâncias, você deve concordar com toda uma série de comportamentos submissos ou masoquistas que você não necessariamente gosta.

Mas isso está absolutamente errado. Você pode — e deve — escolher quais atividades BDSM você está, ou não, interessado, diz Thorn. E isso pode variar dependendo da situação, do parceiro ou mesmo do dia. Basta lembrar que o consentimento é uma exigência no BDSM, e é possível concordar com uma coisa enquanto ainda se opõe a outra.
5. Praticantes de BDSM são tão estáveis emocionalmente quanto as pessoas que preferem o sexo “papai e mamãe”.

“Na minha experiência, é mais fácil para as pessoas entrarem no BDSM se elas não têm um histórico de abuso e se estiverem em um lugar mais estável em suas vidas”, diz Thorn. Um estudo de 2008 no Journal of Sexual Medicine descobriu que havia uma grande possibilidade entre as pessoas que se engajaram ao BDSM no ano passado de não terem sido coagidas em uma atividade sexual e de serem menos infelizes ou ansiosas do que aquelas que não praticavam BDSM. E, na verdade, os homens que se envolveram em BDSM apresentaram menores resultados de aflição psicológica do que outros homens.

Dito isso, praticantes de BDSM não julgam as pessoas que não gostam, explica Thorn. O termo “papai e mamãe” não foi usado aqui de forma depreciativa, apenas refere-se a atos sexuais não BDSM ou pessoas que não estão interessadas em perversão.
6. 50 Tons de Cinza é considerado muito constrangedor na comunidade BDSM.

Se você alguma vez encontrar-se em uma reunião ou masmorra BDSM, não mencione qualquer tom de cinza. Enquanto algumas pessoas apreciam que os livros estimularam mais interesse nestas práticas e que podem ter tornado isso menos estigmatizado, outras criticam a relação doentia e abusiva que o livro retrata e as cenas surreais. Em suma, não é uma representação precisa da comunidade BDSM.
7. Não são chicotes e correntes o tempo todo — ou nunca, se você preferir

Claro, alguns entusiastas de S e M podem ter estes objetos em seu arsenal, mas definitivamente não é o tipo de coisa que todos gostam. “Algumas pessoas preferem o que é chamado de ‘dominação sensual’, que é onde podem haver alguns brinquedos ou jogos, mas nenhuma dor envolvida”, diz Brame. “É mais como um parceiro concordar em fazer tudo o que a outra pessoa pede. O BDSM não tem que seguir qualquer padrão, e não há um modelo ideal para um relacionamento BDSM.”
8. Encontros BDSM são chamados de “cenas”

Mais uma vez, como nem sempre é sobre a relação sexual, você não necessariamente diria que “teve relações sexuais” ou “transou” com alguém depois de uma experiência BDSM. Em vez disso, isso é chamado de cena (como se você tivesse encenado algo com alguém ou que você teve uma cena).

“Isso é uma evolução a partir do momento em que, se você fez S e M, você pode fazê-lo apenas com um profissional por uma hora, ou você pode apenas vê-lo sendo realizado em um clube de BDSM”, diz Brame. “Agora as pessoas têm relações muito mais orgânicas, mas elas ainda chamam isso de uma cena — o momento em que descobrimos os brinquedos ou entramos nesse espaço vazio”.
9. Há dominantes, submissos, superiores e inferiores

Então você provavelmente já ouviu falar sobre dominantes e submissos (se não, o dominante gosta de estar no comando, enquanto o submisso gosta de receber ordens). Mas os praticantes de BDSM também podem utilizar os termos “superiores” e “inferiores” para descreverem a si mesmos. Um superior poderia se referir a um dominante ou um sadista (alguém que gosta de infligir dor), enquanto um inferior pode se referir a um submisso ou um masoquista (alguém que gosta de receber a dor). Isso permite que você tenha um termo geral para aqueles que geralmente gostam de estar tanto dando quanto recebendo em um encontro BDSM. E não há nenhuma regra que diz que você não pode ser tanto dominante quanto submisso em circunstâncias diferentes ou com diferentes parceiros.
10. Pode ser tão simples ou tão técnico quanto você quiser.

Talvez o pensamento de ser amarrado te excita, ou você gosta de espancar ou ser espancado. Ou talvez você está mais interessado em máscaras de couro e grampos de mamilo e na cera quente. Tudo isso (e, obviamente, muito mais) está dentro do reino do BDSM. Basicamente, você ainda pode gostar disso tudo sem realmente nunca ter ido a uma masmorra.
11. Antes de você ir além do MUITO básico, faça sua pesquisa.

Usar uma venda ou um cubo de gelo, ou algemas felpudas que você conseguiu em uma festa de despedida, são todos comportamentos de iniciante relativamente inofensivos, se você gostar deles. Mas antes de você brincar por aí com algumas das ferramentas mais complicadas, você precisa aprender a fazê-lo com segurança. Mesmo uma corda ou um chicote pode ser perigoso se você não sabe o que está fazendo.

Você pode até mesmo atrapalhar-se com suas próprias mãos (pense: penetração com as mãos): “[Algumas pessoas] acham que podem firmar um punho e colocá-lo dentro de alguém”, diz Brame. “Essa é uma boa maneira de realmente ferir alguém e enviá-lo para o hospital” (em vez disso, ela sugere uma “enorme quantidade de lubrificante” e começar com dois ou três dedos e, em seguida, lenta e cuidadosamente colocar a mão toda).
12. Sério, BDSM envolve MUITA leitura e aprendizagem.

Se você é uma daquelas pessoas que joga fora todos os livros de instruções e tenta construir a sua estante apenas na intuição, o BDSM provavelmente não é para você. “Eu diria que a grande maioria do que chamamos de educação BDSM é como maximizar o ecstasy e minimizar os riscos”, diz Brame. “Como fazer todas as coisas com as quais você fantasiou e fazê-las com segurança”.

Apesar de não haver uma lista de leitura obrigatória, parece que existe algumas favoritas que muitas vezes são recomendadas para iniciantes, como SM 101, por Jay Wiseman, Screw the Roses, Send Me the Thorns, por Phillip Miller e Molly Devon, e The New Bottoming Book e ​​The New Bottoming Book, por Janet Hardy e Dossie Easton. [Nota do editor: Todos os livros são em inglês. Tem outros livros que você sugeriria? Por favor, adicione-os nos comentários!]

Aulas, conferências e encontros também são úteis para a aprendizagem de técnicas específicas, diz Thorn. Outro recurso popular é o FetLife.com, uma rede como o Facebook para a comunidade “pervertida” que pode conectar você com quadros de avisos, grupos e aula sem sua área.
13. É importante obter suas informações a partir de uma variedade de fontes.

Um erro que muitas pessoas cometem quando experimentam o BDSM pela primeira vez é contar com uma pessoa para mostrar-lhes o caminho. Mesmo que elas tenham as melhores intenções (e elas podem não ter), isso pode estar limitado a ter apenas uma perspectiva sobre algo que é multidimensional, diz Thorn. Em vez disso, busque livros, oficinas, encontros, guias, amigos, quadros de avisos e muito mais para encontrar um lugar seguro para explorar seus interesses.

“Quando você não pode falar sobre o que está acontecendo e você não pode ter noção de sua experiência outras pessoas que também gostam disso, isso se torna muito mais perigoso do que a variedade de coisas sobre BDSM com as quais você pode fantasiar”, diz Thorn.
14. Palavras de segurança são definitivamente importantes.

Pode parecer brega, mas é uma norma bem estabelecida no BDSM (e ei, sua palavra de segurança poderia realmente ser “brega” se você quiser. Você escolhe). “Palavras de segurança são, provavelmente, uma das normas mais importantes que se espalharam em toda a comunidade, mesmo que as pessoas as usem de maneiras diferentes”, diz Thorn. Por exemplo, nem todo mundo usa palavras de segurança o tempo todo depois de um tempo, mas é importante começar com elas. Elas podem, essencialmente, ser o que você quiser, desde que seja algo que você normalmente não diria durante o sexo. Você pode encontrar mais informação sobre as palavras de segurança aqui.
15. E em alguns eventos públicos, existem até mesmo monitores de segurança de plantão.

“Monitores de masmorra vão expulsar as pessoas que não estiverem praticando com segurança”, diz Brame. Isso pode ser qualquer coisa, desde ignorar palavras de segurança a usar um chicote de forma incorreta. Sério, mencionamos que a segurança é primordial aqui? Na verdade, a sigla SSC (seguro, são, consensual) é um dos pilares mais comuns da prática.
16. Não é tão espontâneo quanto os filmes de Hollywood ou pornô pressupõem que seja.
Ser levado pelo momento e tropeçar acidentalmente no quarto vermelho de um milionário (onde você vai ter orgasmos múltiplos) provavelmente não vai acontecer com você sempre. Mas isso não é necessariamente uma coisa ruim. “A fantasia sexual faz tudo parecer muito fácil”, diz Brame. “As pessoas que realmente fazem essas coisas são muito cautelosas sobre isso. Isso tem que ser no lugar certo e na hora certa e com o equipamento adequado. E você tem que saber que você pode retirar a pessoa [de qualquer servidão] se houver uma emergência. Você tem que sentir que pode confiar na pessoa. “Portanto, há muita coisa que entra em uma cena, mas isso não significa que seja menos gratificante para aqueles que gostam disso.
17. Há também, provavelmente, mais conversa envolvida do que há no (maioria) sexo “papai e mamãe”.

Sempre que as pessoas questionam o papel do consentimento no BDSM, elas devem considerar a enorme quantidade de comunicação que ocorre antes, durante e depois das cenas. “Falamos muito sobre isso antes de fazê-lo”, diz Brame. “Falamos sobre o que queremos fazer, o que vamos fazer, o que são as nossas fantasias… isso faz parte de negociar um bom relacionamento como um praticante de BDSM”.
18. Na verdade, existe um período de pré-negociação, em que os parceiros discutem o que eles gostam, o que não gostam e o que eles absolutamente não vão tolerar.

Pense nisso como a cartilha antes da cena. “É uma forma de discutir a experiência de antemão que pode aumentar a segurança emocional”, diz Thorn. Isso pode envolver qualquer coisa, de roteiros e listas de checagem, a uma discussão mais informal do que são as expectativas de cada pessoa para a cena, o que elas querem e não querem, e quaisquer palavras ou ações que estejam completamente além dos limites.
19. E depois vem os cuidados posteriores, o período da reunião de balanço que acontece assim que a cena termina.

Como o BDSM pode ser uma experiência extremamente intensa e emocional para alguns, a maioria dos especialistas sugere fortemente este passo de pós-cena, em que os parceiros possam discutir a cena e quaisquer reações que tiveram nela. “As pessoas são extremamente vulneráveis durante o pós-cena”, diz Thorn. “Pode ser realmente estranho ter uma cena sem isso”. Isso também pode ser uma forte experiência de ligação entre os parceiros.
20. Praticantes de BDSM podem ser monogâmicos, poligâmicos ou seja lá o que eles quiserem.

Nem todo mundo que está interessado em BDSM tem múltiplos parceiros sexuais ou de relacionamento. “Isso costumava ser uma percepção popular de que nós não formamos relacionamentos de longo prazo”, diz Brame. “Vários praticantes de BDSM são pessoas monogâmicas. Um monte de gente quer praticá-lo apenas com o seu parceiro ou brincar com os brinquedos grandes em clubes”.
21. Há muitos tipos diferentes de chicotes.

Esta não é uma perversão que é igual para todo mundo. Há chicotes leves, de couro, com caudas individuais, com várias caudas planas e largas, e a lista continua, diz Thorn. Mas como certos tipos podem ser mais duros do que outros, você realmente precisa aprender a usá-los corretamente (mais uma vez, as oficinas são cruciais). “As pessoas que praticam com um chicote de cauda individual, muitas vezes, começam com um travesseiro ou algum objeto pequeno distante, como um interruptor de luz”, diz ela.
22. E existem alguns lugares que você definitivamente não quer chicotear.

Como os olhos, obviamente. Ou a região dos rins. “A pele é fina lá e você tem órgãos vitais sob lá. Você pode machucar seus rins”, explica Brame.
23. Se você quer levar isso ao seu relacionamento atual, absolutamente o faça.

“Há muitas histórias por aí de pessoas que estavam muito nervosas em apresentar essa ideia em seu relacionamento e, em seguida, descobriram que seu parceiro tinha a mesma fantasia”, diz Thorn. Se você está nervoso sobre isso, pergunte se eles estariam interessados em verificar se um determinado livro ou oficina sobre a qual você ouviu falar. Ou apenas fale sobre isso no contexto de fantasias sexuais, perguntando ao seu parceiro se ele já experimentou algo parecido com BDSM ou se ele já quis. Se você pensar bem, está apenas arriscando uma conversa estranha, e a recompensa pode ser enorme se isso é algo que você quer em sua vida.
24. Há uma lista imensamente útil de profissionais cientes desta prática, então você pode encontrar um doutor ou terapeuta que compreende exclusivamente o seu estilo de vida.

Talvez você esteja preocupado que o seu ginecologista ou o seu advogado não entenderá seu estilo de vida ou não permitirá que você se sinta à vontade para falar sobre isso. Confira a Lista de Profissionais Cientes da Perversão da Coalizão Nacional para a Liberdade Sexual, para encontrar alguém que terá uma melhor aceitação.
25. Basicamente, isso é diferente do que a maioria das pessoas acha.

Entre os estereótipos, pornografia e 50 Tons de Cinza, há uma série de equívocos sobre o BDSM. Sem participar de uma oficina ou visitar uma dominatrix, a melhor maneira de aprender mais sobre isso é fazendo alguma pesquisa. “Assim como com o sexo normal, se você quer ser bom no que faz, você realmente tem que aprender sobre o que está se passando quando essas coisas estão acontecendo”, diz Brame.
Fonte: https://www.buzzfeed.com/caseygueren/25-fatos-sobre-o-bdsm-que-voco-nao-vai-aprender-em?utm_term=.euN6wzQjn&ref=mobile_share#.xwM6bA5qo 

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