24 julho, 2021
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Posted in Amigos, Textos, Vídeos
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By Brenno Furrier
A data 24/7 foi adota pelos praticantes do BDSM como data comemorativa. O motivo é o já conhecido desejo de muitos, em viver o fetiche 24 horas por 7 dias na semana.
E para não passar em branco, nesse momento sombrio de pandemia onde devemos nos cuidar, alguns praticantes brasileiros à convite do Dom Barbudo, elaborou texto, fotos ou videos. Ele ( Dom Barbudo) compilou em seu site todo esse trabalho e irá liberar um a cada hora.
O nosso já está no site, junto com um filme de 18 min.
https://dombarbudo.com/guia/o-que-e-bdsm/ficcao-x-realidade/
24×7
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28 janeiro, 2021
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Posted in Cinto de Castidade, Textos
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By Brenno Furrier
Em pesquisa na internet achei a origem de um dos meus brinquedos preferidos, o dispositivo de castidade de KTB .
O Anel de Espermatorréia
As pessoas da era vitoriana tendiam a acreditar que a masturbação e as emissões noturnas poderiam ter efeitos devastadores no corpo, incluindo cegueira e retardo.Agora, entendo que esses contos de velhas esposas têm uma maneira de sobreviver, mesmo entre pessoas educadas. Mas o que eu não entendo é por que eles não exigiram mais provas da coisa de “masturbação vai te destruir” antes de colocar pontas anti-espreensão em seus dongs.
Isso mesmo, para combater o crescente problema de ereções desnecessárias, muitos inventores trabalharam febrilmente para criar engenhocas que pudessem efetivamente neutralizar o inchaço wang. O Anel Espermatoréia era composto por uma banda de metal flexível que acomoda confortavelmente um pênis de tamanho médio.
Então, quando, digamos, uma senhora particularmente sexy passeava e a mente masculina se alegrou com a perspectiva de um encontro sexual casual, seu pênis incharia e se aproximava cada vez mais dos espinhos ao longo da borda do anel. Então, deu-lhe tempo suficiente para passar a mão por um moedor de carne, ou talvez tenha saído de um pé na tentativa de distrair seu cérebro com algo — qualquer coisa — que fará sua ereção simplesmente desaparecer antes de ser empalada por espinhos.
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1 agosto, 2020
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Posted in Textos
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By Brenno Furrier
Adestrar (Adestramento) – O ato de condicionar alguém a atitudes e
levar o indivíduo a responder a estímulos variados de acordo com sua
vontade. Impor regras e normas de comportamento, bem como padronizar
algumas respostas a determinadas ordens ou estímulos.
Agulhas – Utilizada em jogos e cenas, tem forte efeito psicológico,
superior ao da dor. Por requerer habilidade e diversos cuidados,
inclusive na escolha do material, do tipo apropriado, da forma de
inserção e dos locais de penetração, não é uma prática recomendada
para praticantes ativos com pouca experiência, sem um prévio e
minucioso estudo e conhecimento.
Ajoelhar – Ato belo e comum aos escravos no BDSM. Pode ter várias
finalidades: demonstrar a submissão ou denotar adoração ao Dono e
expor disciplina, paciência e resignação ao manter-se aos pés
dele.Impõe-se fartamente o ajoelhamento em rituais, para podolatria ou
mesmo para o sexo oral. O ajoelhamento pode ser também utilizado como
tortura, caso o escravo seja obrigado a se ajoelhar sobre milho ou
outros objetos e superfícies incômodas ou dolorosas.
Alimentação Controlada – Consiste em privar, forçar ou especificar a
alimentação do escravo, com diversos objetivos:
* Disciplinamento: Fazer o escravo se alimentar daquilo que o Mestre
determina, nos horários e na quantidade que ele determina. Seja com
objetivo de obediência ou mesmo de regime alimentar;
* Tortura: Forçar o escravo a se alimentar somente (primordialmente)
de alimentos que se desagrade
* Restrição: Restringir os alimentos de agrado do escravo;
* Punição: Forçar o Jejum ou a ingestão de alimentos repulsivos;
* Humilhação: Ao restringir certos alimentos, ou até mesmo a forma
como o escravo se alimenta, pode-se obter bons jogos de humilhação e
disciplinamento.
Algemas – Podem ser de metal, idênticas a de utilização policial, ou
de couro, estas com clips para prender e soltar facilmente.
Algolagnia – O ato de transformar a dor em prazer sexual. Um sinônimo
para sadomasoquismo.
Arnica – Substância utilizada pára aliviar a dor e as marcas
resultantes de torturas.
Arreios – Peça geralmente feita de couro tanto usado por mestres
quando por escravos. Existem vários tipos de arreios. De corpo
inteiro, parcial e até mesmo peniano. Muito comum em práticas de pony
play.
Asfixia – Praticada não só por sufocamento e estrangulamento, mas
também através da utilização de sacos plástico ou submersão, visando o
prazer que pode ser proporcionado pela mesma àqueles que se
agradam,mas sempre com o máximo cuidado de não ir além dos limites de
segurança.
Auto-flagelo – Prática que consiste em impor e efetuar torturas em si
próprio. Na Dominação Virtual acaba sendo amplamente utilizado o
auto-flagelo sob ordens expressas do Dono à distância.
Avaliação – É usual o escravo passar por uma avaliação visual e táctil
de seu corpo, seja para sua aprovação inicial como escravo, seja para
revisão prévia a cada sessão.
Barra Extensora – Barras longas, usualmente de metal madeira com
argolas e/ou furos em cada ponta, usadas em situações de imobilização
para manter os braços ou pernas do submisso afastadas.
Baunilha (vanilla) – É o termo usado para relação convencionais que
não englobam praticas do BDSM.
BDSM – Sigla que significa:
BD = Bondage e Disciplina
DS = Dominação e submissão
SM = Sadomasoquismo
Bofetada, (Tapa, Bofetão) – Ato de se bater no rosto com a mão
espalmada. Tem forte e imediato efeito psicológico e moral.
Bola – Esfera de metal pesado que se prende (geralmente no tornozelo)
do escravo, para limitar/dificultar sua locomoção.
Bolinhas Tailandesas – Objeto de prazer que consiste numa seqüência de
bolas presas a uma corda utilizadas para inserção anal.
Bondage – Arte de amarrar, mais comumente utilizando-se cordas,
podendo-se também utilizar panos, tiras elásticas e até fitas
adesivas. Nome também empregado para qualquer forma de prender o
escravo, inclusive por algemas ou correntes.
Bondage Americano – Bondage que utiliza cordas de algodão.
Botton – Praticante na posição de submissão, entrega, masoquismo,
obediência, etc. Escravo.
Branding – Ato de queimar ou marcar o escravo a ferro quente.
Brincos Genitais – Brincos presos ao pênis e escroto do escravo,
geralmente mediante piercing, simbolizando marca de propriedade.
Bukkake – Prática que consiste em um ou mais homens ejacularem
fartamente sobre o rosto do escravo
Bull Whip – Chicote trançado fino e bem longo. Necessita de habilidade
para seu uso, geralmente há uma boa distância do escravo.
Calabouço (Dungeon) – Aposento projetado e especificamente decorado e
equipado para sessões BDSM. Também conhecido como masmorra.
Camisa de Força – Camisa de forte material, geralmente lona, utilizada
por centros psiquiátricos para imobilizações e também no BDSM com o
mesmo fim.
Camurça – Material usado na confecção de chicotes que provoquem dor
bem moderada.
Cane – Vara de madeira usada para surras. Pode ter vários comprimentos
e grossuras. A mais usual (e hard) é a Vara de Rattan (produzida com
este material).
Canga – Objeto de prisão e tortura, fixo ou solto, que consiste numa
tábua, dividida em duas, com orifícios, que ao ser fechada o furo
maior prende o pescoço e os dois menores os pulsos do escravo. Existe
também. a canga com 4 furos, para os pulsos e tornozelos.
Canning – Espancamento com cane.
Cavalete – Utensílio mobiliar de tortura que consiste numa trave
horizontal onde se coloca o escravo montada. Com o tempo e o peso do
corpo sobre os genitais, o incômodo se transforma em dor de
intensidade crescente.
CBT (Cock and Ball Torture) -Termo que define a tortura nos genitais masculinos.
Cena – Uma cena é uma atividade/jogo específico dentro de uma sessão
ou relacionamento. P.ex: Uma cena de spanking, uma cena de chuvas, de
sexo, de disciplinamento, etc.(Não confundir sessão com cena. A sessão
é composta de diversas cenas.)
Cera depiladora – Usada no BDSM como tortura.
Cigarros – Utilizados no BDSM para branding, como adereço de charme,
para humilhação (baforando no rosto do escravo ou usando-o como
cinzeiro) ou disciplinamento (ao ordenar que o escravo o acenda, porte
o cinzeiro ou limpe as cinzas).
Cinto, Cinta – Utilizado para surras, o cinto pode ser bastante
doloroso. Além de, por causa de suas costuras e de sua própria
constituição, poder chegar a doer e marcar mais que um chicote bem
escolhido.
Cinto de Castidade – Utensilio que é colocado no pênis e escroto a fim
de impedir o escravo de ter contato com a própria genitália. há uma
vários tipos de materiais que são confeccionados voltados para homens.
Metal, acrílico entre outros. Todos vem com cadeado ficando no geral a
chave com o seu senhor. Vale frisar pelo cuidado com a higiene por
parte dos escravos ao utilizar o cinto.
Clamps – Instrumento de tortura para pressão. Podem ser aplicados em
varias partes do corpo como mamilo, dorso e escroto .São de quatro
tipos básicos: Prendedores (de roupa ou semelhantes aos mesmos),
Jacarés , pinça e clamp japonês .
Clamp Japonês – Um engenhoso tipo de clamp que aumenta a pressão na
medida em que se puxa a corrente ligada ao mesmo.
Contrato – Um acordo escrito e formal entre as partes (Dom e sub)
definindo direitos e obrigações de cada um. Estes contratos não têm
qualquer valor jurídico, mas algumas vezes são utilizados para definir
e delimitar relacionamentos e limites(… ou expressar formalmente a
entrega do escravo).
Coleira – É um item dado pelo dominador ao seu escravo como forma de
denominar posse sobre ele. Muito usado durante sessões de dog trainee
Couro – Material muito utilizado para vestimentas e equipamentos no
BDSM. Também ha o fetiche leather que não necessariamente se enquadre
no perfil SM
Chicote de Cavalariça – Chicote usado por Jóqueis para montaria.
Chicote da Tiazinha.
Chicote de Couro Cru – Chicote de uma única tira de couro cru trançado
(se tiver varias tiras, torna-se um rabo de gato)
Chuva Dourada – Jogos e fantasias envolvendo urina. Cena que consiste
em se urinar sobre o parceiro.
Chuva Marrom – Jogos e fantasias envolvendo fezes. Cena que consiste
em se defecar sobre o parceiro.
Chuva Prata – Jogos e fantasias envolvendo suor, saliva, gozo e(ou) esperma.
Crossdressing – Ato de se vestir-se ou obrigar o sub a vestir roupas e
indumentárias do sexo oposto. Travestismo.
Crucificação – Prática de se prender o escravo a uma cruz e ali
deixá-lo. Mais que uma forma de imobilização, a crucificação torna-se
uma tortura a partir do momento em que o escravo é ali deixado por
longas horas até que perca sua sustentação nas pernas.
Cruz de Santo André – É um tipo de cruz em X onde o escravo é presa
com as mãos e pés afastados.
Doação – Menos comum que o empréstimo e o leilão, o Dom também pode
ter o direito de doar a seu escravo. Assim, a doação se processaria
como no leilão: a obrigação do escravo para com seu ex-Dono que a doou
se restringe apenas a uma sessão com o novo Dono, uma vez que uma
doação não pode definir nem impor a entrega permanente da submissão do
escravo, que é algo pessoal e subjetivo.
Dogplay – Práticas e cenas que consistem em usar o escravo como
cachorro. Muito usado em durante o adestramento dos escravos.
Dominação – Base do BDSM, mais especificamente do D/s, que consiste na
imposição, disciplinamento, adestramento e condução das atitudes do
escravo, neste caso, a submisso.
Dominação Psicológica – Prática de dominação que consiste em jogos de
humilhação e subjugo verbal e psicológico, muitas vezes mediante
disciplinamento rígido, humilhação, inferiorização ou jogos/palavras
de forte impacto emocional. Também define a tentativa de coordenação,
disciplinamento, adestramento e condução dos sentimentos e pensamentos
do escravo.
Dominação Pública – Prática de dominação que consiste em jogos e cenas
em locais públicos.
Dominação Virtual – Dominação feita através da Internet, que consiste
em narrar interativamente cenas BDSM ou mesmo impor castigos, regras,
ordens e tarefas à distância.
Dominador – Praticante do BDSM ligado ao controle dos submissos.
Instigado pelo prazer da dominação e no geral sádico.
Dono – Aquele que adestra e domina o escravo. Dono da coleira e com
direito de uso do escravo dentro dos termos estabelecidos.
Dorei – Praticante passivo de shibari.
D/s – Dominação/submissão
Dupla Penetração (DP) – Pratica de penetração com 2 pênis simultaneamente.
Eletroestimulação – Prática mais comum no BDSM, onde são infligidos
nos escravo choques eletricos de pequenas voltagens controladas
através de aparelhos próprios para estimulação involuntária de nervos
e músculos do corpo, gerando reações diversas. Requer diversos
cuidados com a forma, local de aplicação e estado de saúde do escravo.
Empregado Domestico – Cena BDSM que consiste na transformação visual e
de atitudes do escravo em empregado doméstico
Enema – Ato de inserção de líquidos pelo ânus e reto; Lavagem
intestinal.É utilizado no BDSM como tortura (se for em grande
quantidade), humilhação (pelos resultados escatológicos) ou para
higiene do escravo antes do sexo anal.
Enforcamento – Forma de asfixia, de incômodo ou mesmo de restrição de
movimentos do escravo.
Escarificação – A escarificação é o ato de provocar pequenas
cicatrizes na pele com instrumentos cortantes, lixas ou materiais
abrasivos. Os cortes são superficiais e podem ter formas geométricas,
letras, (ou, mais objetivamente, denotar uma marca de propriedade).
Como há sangramento, o risco de transmissão de doenças.
Escárnio – Cena BDSM que consiste em se escrever nomes injuriosos,
humilhantes e agressivos no corpo do escravo, com uso de tinta, bem
como palavras de ordem como “coma-me”, “chupe-me”, etc.,geralmente
antes de sua exposição ou empréstimo.
Escravo – O escravo é aquele que saí do estagio de submissão e assume
a posição perante ao seu senhor. Adotando o BDSM não apenas como mera
pratica sexual mas se submetendo de forma concreta aos desejos e
decisões daquele que o controla.
Espéculo Retal – Instrumento médico usado geralmente usado na região
anal. Alguns mestres o usam com escravos para dilatação anal.
Espéculo Oral – Instrumento médico usado para manter o escravo com a
boca aberta de acordo com o desejo do seu mestre.
Espancamento – A palavra, como muitas outras em BDSM, assusta
iniciantes e curiosos. Mas usado de forma consensual visando o prazer
e respeitando os limites das partes envolvidas no processo.
Espora (circular) – Espora de pontas finas e circulares, presa a um
cabo e giratória, utilizada para tortura do escravo.As pontas não
chegam a penetrar a pele, porém, o efeito psicológico e a sensação no
momento são extremamente torturantes, ainda mais vendando-se o
escravo. Em partes sensíveis do corpo, como mamilos e genitália, a
espora é bastante dolorosa.
Estupro consensual – Pratica onde é interpretado um ato de estupro
sendo que ambas as partes tem que estar cientes e concordarem com
isso. Lembrando que o estupro não sendo consensual é crime!!
Estrangulamento (Agonofilia) – Prática que consiste em fantasiar o
estrangulamento, visando “hipoxifilia”.
Face-Sitting – Prática ligada à ato do dominador sentar-se sobre o
rosto do escravo.
Feminização – Jogo erótico de dominação onde o escravo é vestido e
tratado como menina ou mulher.
Fetichismo – Erotização de objetos, comportamentos, vestimentas ou
partes do corpo.
Fisting fuck – Prática que consiste na inserção de mãos, punhos,
braços no anus do escravo
Flog – Tipo de chicote com varias tiras de couro.Se as tiras forem
trançadas, leva o nome de rabo de gato.
Food-Rituals – Rituais, humilhações, torturas e/ou estimulações
envolvendo comida.
Gaiola – Pequena Jaula, normalmente utilizada para prender a escrava
em posição incômoda e bem restrita.
Gags, Gag Ball – Instrumentos que são inseridos na boca para
dificultar a fala do escravo, mas principalmente para humilhação de
fazê-la salivar/babar intensamente. Podem ter a forma de bola, arreio,
argola, etc.
Existem os Gag-Balls com balão interno de inflar que são usados também
para asfixia.
Gelo – Tanto o gelo como qualquer outro material gélido são amplamente
utilizados no BDSM para tortura e sensibilização.
Guia – Tira de corrente ou outro material destinada a prender-se na
argola da coleira de sessão para com ela o Dom puxar e guiar o
escravo.
Hashi – Os palitos utilizados como talher na culinária oriental e que,
juntamente com elásticos, pode ser utilizado no BDSM como clamps.
Hipoxifilia – Atração por teor reduzido de oxigênio, mediante
utilização de mascaras de gás, panos molhados, estrangulamento e
sufocamento.
Humilhação – Ato de provocar a DOR MORAL. Redução deliberada do ego
para propósitos eróticos, variando de embaraço moderado a degradação.
Imobilização – Ato de se restringir os movimentos do escravo.
Infantilização – Jogo erótico em que o escravo é tratada como bebê ou criança.
Ingestão Forçada – Tortura, disciplinamento ou humilhação que consiste
na imposição de ingestão pelo escravo de determinado tipo de alimento,
objeto ou substância.A ingestão forçada torna-se tortura quando o
objetivo é o excesso de ingestão ou a ingestão de objetos repugnantes.
Inversão de papéis – Define duas práticas:
1. O ato de se inverter as posições dentro de uma sessão ou
relacionamento, ou seja, o escravo dominar o Dom por um período de
tempo determinado.
2. Cena em que a mulher(seja Domme ou mesmo a escrava) assume a
posição masculina, penetrando o parceiro com uso de straps (pênis de
borracha).
Jacarés – Um tipo de “Clamps”, ligado ou não por correntes.
Jaula – Gaiola de tamanho maior, usada para aprisionar o escravo, não
necessariamente numa posição desconfortável.
Jogos Médicos (Medical Play) – Consiste nas práticas com alguns
objetos de uso médico. Os mais difundidos são: espéculos retais, e
ânsucópios. Enemas, cateteres, agulhas, saline e fist fucking podem
entrar em sessões de Medical Play. Luvas cirúrgicas descartáveis são
comumente utilizadas.
Látex – Material, assim como o couro, utilizado para roupas no BDSM.
Leilão – Prática grupal pública que objetiva leiloar escravos, seja
apenas para pequenas cenas, seja com a completa transferência de
posse. Neste último caso, a obrigação do escravo para com seu ex-Dono
que a leiloou e(ou) para com o resultado do leilão se restringe apenas
a uma sessão, uma vez que um leilão não pode definir nem impor a
entrega permanente da submissão do escravo a um Dono, que é algo
pessoal e subjetivo.
Limites – As fronteiras das atividades no BDSM acordadas e conversadas
entre dominador e submisso, definindo o que e até onde uma prática,
uma cena ou um relacionamento podem ir. Limites devem ser
obrigatoriamente respeitados. O limite se aplica às regras, cenas,
práticas, níveis de dominação e submissão, duração das cenas, etc.
Maiúsculas/Minúsculas – Refere-se à grafia de letras em BDSM virtual.
É comum alguns Mestres teclarem sempre em maiúsculas, denotando sua
condição de Top. Também existe a convenção de nicks de escravos
iniciarem em minúsculas e de Doms em maiúsculas.
Máscara – Utilizada não só para preservar a identidade, tanto dos
Mestres quanto dos escravos, mas também como utensílio de humilhação
ou até tortura. Também usado para criação de ambiente / fetiche
Marcas – Resultantes de torturas. A grande arte do sádico está em
saber adequar as marcas (sua intensidade e tempo de permanência) às
possibilidades de exposição do escravo, não causando-a, assim,
qualquer infortúnio pessoal ou profissional que contraria a segurança
da relação
Marcas de Propriedade – Adereço que denote e demonstra que o escravo é
propriedade/posse de um Dono. Pode ser de diversos tipos, desde um
pingente ou brasão na coleira, um piercing, brinco peniano, anel,
tatuagem ou mesmo um tipo específico de nick “escravo do Mestre” ou um
adendo ao nick do escravo “escravo{M}”. A “marca de propriedade” não é
o objeto em si (a coleira, a tatuagem, o anel, o piercing ou o nick),
mas o desenho, o símbolo ou o brasão constante no mesmo, que este sim
denota a propriedade.
Mesa Esticadora – Móvel muito utilizado para torturas medievais, que
consiste numa mesa onde o escravo é presa numa ponta pelos pés e na
outra pelas mãos e, por uma das pontas a corda ou corrente que a
prende é enrolada numa roldana, puxando a escrava até o máximo de
esticamento de seu corpo.
Milho – Utilizado para tortura de se colocar o escravo ajoelhada sobre
ele. O milho mais usual é o de pipoca. Mas pode-se também utilizar
feijão (para uma tortura mais light) ou milho de canjica (para uma dor
mais intensa).Para torturas ainda mais hard pode ser utilizada também
tampas de garrafa, limalhas de ferro ou outros materiais, bem como
fazer o escravo ajoelhar sobre superfícies incomodas e/ou dolorosas,
seja por sua textura ou ate temperatura.
Misofilia – Prática envolvendo sujeira.
Mordaça – Tipo de gag utilizado para impedir a fala do escravo
(diferente dos “Gag, GagBalls”, “arreios” e “mordedores” que tem a
função maior e humilhante de fazer a escrava salivar).
Mumificação – Prática de se imobilizar a escrava, enrolando seu corpo
com ataduras, plástico, filme de PVC transparente (Magipack), ou
congênere, impossibilitando qualquer movimento. Cuidado especial deve
ser tomado para se evitar asfixia .
Munch – Reunião BDSM em local público, sem cenas, organizada com o fim
de possibilitar que as pessoas se conheçam e/ou discutam sobre a
filosofia BDSM.
Nick (apelido) – Apelido ou pseudônimo usado nas salas de bate papo e
no meio virtual BDSM, que geralmente se estende ao meio real, onde
Mestre e escravos se tratam pelo nick e não pelo nome de batismo.Os
nicks podem indicar a condição de seu usuário. Seja pelo seu escrito
(Mestre fulano, escravo beltrano) , seja pela forma como se escreve (
existe a convenção de Doms usarem nicks com iniciais maiúsculas e
escravas com iniciais minúsculas). Os nicks também podem ter marcas de
propriedade, indicando assim que o escravo tem Dono.
Nipple Clamps – Clamps aplicados aos mamilos.
Palmada – Ato de se bater com a palma das mãos.
Palmatória – Tala de madeira ou borracha, pesada, às vezes furada e/ou
com ranhuras ou taxas, utilizada para spanking.
Pau de Arara – Forma e posição de se prender o escravo suspenso, de
forma incômoda.
Pelourinho – Coluna de madeira, pedra ou mesmo metal, onde se prende o
escravo em pé para exposição e tortura. Tronco.
Piercing – Brincos para perfuração e ornamentação de partes do corpo.
No BDSM é utilizado como marca de propriedade.
Pinça – Um tipo de “clamps”, no formato de uma pinça, geralmente
ligados a correntes.
Piss – Mesmo que “Chuva Dourada”
Play-Party – Reuniões sociais onde ocorrem se desenrolam cenas BDSM.
Plug – Objeto em formato cônico ou cilíndrico com um estreitamento na
base, próprio para ser inserido no ânus. Alguns podem vibrar ou
expelir líquidos. São usados para dilatação,
treinamento/disciplinamento anal ou mesmo para humilhação do escravo,
ao impor-se seu uso secreto em momentos cotidianos.
Podofilia – É a fantasia sexual/atração por pés (Não confundir com
“Pedofilia” que é o CRIME de seduzir menores de idade)
Poney Boy – Diz-se do praticante e da prática que consiste em
transformar o escravo em cavalo seja cavalgando sobre ele, seja com a
utilização de charretes próprias.
Poney-Play – Cenas onde um dos praticantes assume um papel eqüino.
Posições Incômodas – É comum o escravo ser preso em posições incômodas
como forma de disciplinamento ou tortura.
Prendedores (de mamilos/genitais) – Um tipo de “Clamps”, semelhante ao
usado para prender roupas em varal ou o próprio.
Privação dos Sentidos – Um dos meios de provocação de DOR PSICOLÓGICA.
Técnica de dominação que reduz as informações sensoriais,
utilizando-se mordaças, capuzes, vendas, tampões, e/ou outros
instrumentos.
Rabo de gato – Chicote tipo flog com as tiras trançadas.
Raquete – Utilizada para espancamento, como palmatória.
Regras – Normas de conduta preliminares e básicas impostas ao escravo
Régua – Utilizada para espancamento, pode ser uma eficiente palmatória.<
Relho – Chicote Hard, de couro seco trançado que provoca hematomas internos.
Rimming – É o sexo oral no ânus. Ato de lamber ou beijar o ânus.
Também conhecido popularmente como cunete.
Ritual – Encenação durante uma sessão, com movimentos, comportamentos
e falas pré-estabelecidos.
Roda – Móvel de tortura muito usado na Idade Média e pela inquisição
que consiste numa roda onde a vítima é presa em X. Nas torturas
medievais a vítima tinha seus braços e pernas quebrados para impedir
sua sustentação na roda que era girada na maior velocidade possível.
Nas práticas BDSM a roda e utilizada para colocar com facilidade o
escravo em diversas posições, inclusive de cabeça para baixo. A “roda”
não precisa ser obrigatoriamente circular. Uma cruz de Santo André
pode perfeitamente servir de roda, se girar.
Saline – A técnica consiste na inserção de solução salinea (como soro
fisiológico) no escroto do escravo. É uma pratica que requer cuidados
ao ser executada assim como experiência do dominador afim de não gerar
danos ao escravo. No geral o liquido é eliminado pelo próprio
organismo do escravo podendo levar alguns dias até voltar ao estado
normal.
Saliromania – Praticas e prazer associados ao suor.
Sádico Sexual – Aquele que sente prazer em fazer sofrer física ou
moralmente o parceiro ; que ou aquele que manifesta sadismo ligado a
praticas consensuais de tortura.
SM ou S&M (sadomasoquismo) – Prática BDSM centrada na dor.
SSC – São, Seguro e Consensual. A importante tríade que separa o
aceitável e o condenável no BDSM. Tudo que possa ser classificado como
SSC é aceitável no BDSM, por mais que para alguns (ou nós mesmos)
pareça um exagero ou absurdo. Da mesma forma, qualquer coisa que venha
a ferir um dos elementos da tríade deve ser execrado e condenado, por
mais que possa, a princípio, parecer um insignificante detalhe.
São – Sadio, higiênico, salutar, justo, íntegro, consciente, sóbrio, maduro.
Seguro – Prudente, comedido, cauteloso, responsável e respeitoso.
Refere-se também à segurança física, psicológica e o respeito à vida
pessoal, familiar e profissional do escravo (e, claro, também do
Dominador).
Safe word – Palavra ou gesto pré-estabelecido entre as partes que, uma
vez utilizado pela escrava, demonstra que a mesma atingiu seu limite
de resistência com a cena.
Servo – Mesmo que escravo.
Serviçal Pessoal – Escravo dedicado a tarefas domésticas e pessoais do
Dono. Não se transforma em empregadinho, pois mantém sua condição,
visual e atitudes de escravo, não de empregado.
Sessão – Período de tempo (geralmente num local específico-
Motel/masmorra) onde se desenvolve com maior intensidade e
ininterruptamente o jogo BDSM. Sessão pode ser definida como um
conjunto de cenas ou a “encenação” do BDSM (pelos adeptos da teoria de
que BDSM seja teatro).
Sexo – Constante, usual e prazeroso no BDSM, mas não obrigatório,
podendo este se resumir a cenas e jogos de dominação e sadomasoquismo.
Sexo Anal – Cópula com o anus para penetração.>
Sexo em público (agorofilia) – Pratica que no BDSM se expande também
para a dominação, tortura, humilhações e cenas em geral.
Sexo Oral – Prazerosa prática baunilha amplamente utilizada no BDSM,
mais como imposição do ato do escravo que como concessão do Mestre a
ele.
Shibari – Tecnica japonêsa, praticado com o uso de cordas específicas
que deixam desenhos no corpo do “Dorei”.
Silver Tape – Fita prateada e larga com forte poder adesivo, utilizada
como eficiente mordaça, ou mesmo para “wraps”.
Socratismo – Estimulação anal por Introdução do(s) dedo(s).
Spanking – Cenas de espancamento. Nome utilizado dentro da comunidade
BDSM para o ato de bater. No Brasil, spanking engloba o ato de bater
com as mãos, chicote, vara, chinelo ou palmatória. Nos Estados unidos
e Europa, há uma distinção entre o Spanking, Whipping e “Canning”.
“Whipping” é qualquer atividade que envolva chicotes e Canning, que
envolva varas. (bambu, rattan, etc.).
Submissão – Segundo o dicionário Aurélio: obediência, sujeição,
subordinação, docilidade, servilidade, humildade e subserviência.
Suspensão – Técnica de imobilização onde o peso do escravo é total ou
parcialmente suspenso. Esta prática requer cuidados especiais com o
equipamento, sua resistência, fixação, tempo de permanência e posição
do escravo.
Sucção – Sucção da pele, mamilos ou órgãos genitais, realizada com o
auxílio de bomba de vácuo manual ou eletro-mecânica. Normalmente
utiliza-se uma seringa de injeção preparada para tal.
Swing – Pratica entre casais que consiste em se permutar os parceiros.
Switcher – Aquele que se agrada do BDSM tanto como dominador/sádico,
quanto como escravo/masoquista, praticando-o em ambas as posições,
seja com um mesmo parceiro, seja com parceiros diferentes.
Tickling – Tortura por meio de cócegas.
Títulos Honoríficos – É comum o Top se auto-intitular honorificamente,
em especial nos nicks utilizados pelo mesmo. Assim, utilizam termos
como Lord, Herr, King, Imperador, etc. Porém, tais títulos não tem uma
definição específica ligada a uma pratica ou comportamento (como
Mestre, Dominador, Sádico, Dono e Mentor), sendo apenas uma
auto-intitulação.
Toalha Molhada – Utilizada para espancamento, sendo bastante dolorosa,
mas segura por não deixar marcas.
Top – Praticante na posição dominante.
Tornozeleiras – Algemas utilizadas nas pernas, mais especificamente
nos tornozelos.
Trampling – Prática ligada a podolatria, que consiste em pisar o
escravo, descalço ou com sapatos, podendo chegar até mesmo a caminhar
sobre ele
Urofagia – Ingestão de urina.
Vampirismo – Cenas que envolvam sangue, com ou sem sua ingestão.
Encenações de vampiros.
Vela de sete dias – Vela mais grossa cuja cera se acumula fartamente.
A quantidade de cera que pinga sobre o corpo do escravo é maior,
porém, com temperatura mais baixa.
Vendas – Usadas para restringir a visão do escravo.
Vergar – Ato e subjugar e dominar o escravo e assim conseguir sua
entrega e/ou obediência.
Vistas Baixas – Usualmente imposta à escrava no BDSM como forma de
demonstrar submissão.
24/7 – Termo e prática de definição muito controversa no BDSM. Mas
basicamente e sem maior aprofundamento, pode-se definir o 24/7 como
sendo uma relação BDSM com entrega e posse 24hs por dia, 7 dias por
semana.
X – Posição muito prática e eficiente de se prender o escravo, por
deixar seu corpo totalmente indefeso e acessível.
Wash (Jogos com água/Lavagem) – Cena que consiste em se lavar e/ou
higienizar o escravo.
Wax – (cera quente de…) – Utiliza-se a cera quente de vela para
pingá-la sobre o corpo do escravo.
Wraps – Prática semelhante à “mumificação”, porém, sem a cobertura
total do corpo do escravo.
Zelofilia – Prazer derivado do ciúme. Jogos e cenas que envolvam ou
provoquem ciúme.
Zoofilia – Prática sexual envolvendo animais.
fonte: desconhecida
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4 maio, 2020
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Posted in Dicas, Textos
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By Brenno Furrier
125 DICAS DE HUMILHAÇÕES
Segue um conjunto de sugestões de humilhação retiradas e ampliadas dos sites Indominável Sub apud Chastity Lifestyle. Alguns conteúdos foram retirados da lista por conterem ítens que ferem as leis e o SSC. Seguir as sugestões é de responsabilidade do Dominador.
1. – Usar o sub como objeto (móveis, e etc).
2. – Usar o sub como objeto em público.
3. – Torná-lo cinzeiro humano.
4. – Torná-lo lixeira humana.
5. – Torná-lo latrina humana.
6. – Obrigar o sub a tomar seu próprio esperma, após o orgasmo.
7. – Forçá-lo a ingerir a própria urina ou esperma ou de outra pessoa na comida ou bebida.
8. – Cuspir no sub (chuva prateada).
9. – Banhar o sub com urina (chuva dourada.)
10. – Obrigar o sub a ingerir fezes (scat).
11. – Fazer o sub ingerir menstruação (chuva vermelha).
12. – Sempre se dirigir à Domme, como: Senhora, Madame, etc… em público.
13. – Adoração aos pés de joelhos.
14. – Adoração aos pés em momentos “inoportunos”.
15. – Colocar um plug anal no sub.
16. – Privar o sub da visão.
17. – Privar o sub da audição.
18. – Praticar infantilismo em público.
19. – Usar chupeta em público.
20. – Beber em mamadeira.
21. – Obrigar o sub a chupar pirulito.
22. – Obrigar o sub a mascar chiclete que mancha a língua.
23. – Usar fraldas.
24. – Controlar o uso do banheiro.
25. – Usar o banheiro na frente de outras pessoas.
26. – Fazê-lo implorar por, bebida, comida, etc.
27. – Controlar o que o sub vai beber ou comer.
28. – Comer sobras da comida da Domme.
29. – Obrigar o sub a comer sobra de lanches em um shopping.
30. – Comer em recipiente para animais.
31. – Comer no chão.
32. – Comer sem utilizar talheres ou utensílios.
33. – Comer na mão da Domme.
34. – Exame das cavidades em público.
35. – Exibi-lo em jaulas.
36. – Usar mochilas femininas ou bolsas.
37. – Usar merendeira com lanche para sair.
38. – Andar carregando uma boneca.
39. – Andar de “quatro” em público.
40. – Mantê-lo em posições embaraçantes.
41. – Mantê-lo em posições desconfortáveis.
42. – Dirigir-se ao sub como: Puta, vagabunda, em público.
43. – Obrigá-lo a fazer Strip Tease.
44. – Vestir como a Domme mandar.
45. – Fazer enema.
46. – Proibi-los de olhar nos olhos.
47. – Obrigá-los a olhar para o chão.
48. – Usar um laço feminino no pescoço.
49. – Usar um laço no cabelo.
50. – Usar coleira de animal em público.
51. – Fazer feminização forçada.
52. – Mantê-lo nu, sempre que possível.
53. – Comprar roupas femininas e pedir que ele experimente na loja.
54. – Participar de Leilão de Escravos.
55. – Usar um sinal ou marca.
56. – Usar algemas em público.
57. – Ficar preso ao carrinho de supermercado durante as compras.
58. – Colocar capuz no sub.
59. – Obrigá-los a usar máscaras de animais ou desenhos.
60. – Ser levado na coleira com osso ou brinquedo de animal na boca.
61. – Obrigá-lo a usar o banheiro de porta aberta.
62. – Obrigar o homem a urinar sentado.
63. – Anotar ordens embaraçosas em público.
64. – Ter que usar pinico.
65. – Obrigá-los a fazer serviços domésticos.
66. – Obrigá-los a fazer serviços domésticos na casa de outras pessoas.
67. – Fazer o sub vestir roupas urinadas pela Domme.
68. – Colocar prendedores nos mamilos por baixo da roupa.
69. – Colocar prendedores nos mamilos vestindo roupas transparentes.
70. – Filmar as sessões e exibir para outras pessoas na frente dele.
71. – Batizá-lo com nomes estranhos.
72. – Repreender com palavras.
73. – Castigar com chineladas ou cintadas em público.
74. – Mandá-los encontrar pessoas e endereços que não existem.
75. – Ser emprestado para outras Dommes.
76. – Raspar a cabeça.
77. – Depilar os pêlos pubianos.
78. – Depilar axilas.
79. – Depilar pernas.
80. – Depilar totalmente os pêlos do corpo.
81. – Descolorir pelos do corpo.
82. – Descolorir cabelos.
83. – Raspar meio bigode.
84. – Raspar sobrancelha.
85. – Dar tapa na face.
86. – Fazer tatuagens (temporárias).
87. – Fazer tatuagens (permanentes).
88. – Restringir a fala.
89. – Escrever palavras na pele dele com protetor solar e obriga-lo a tomar sol.
90. – Escrever com caneta no corpo palavras humilhantes.
91. – Colocar no canto de castigo.
92. – Obrgá-lo a chupar um consolo.
93. – Aparecer em fotos fazendo caretas.
94. – Vestir peças íntimas femininas.
95. – Usar roupas que não combinem.
96. – Vestir roupas rasgadas.
97. – Vestir roupas do avesso.
98. – Despir-se na frente de terceiros.
99. – Pintar as unhas dos pés e das mãos do sub com esmalte.
100. – Obrigá-lo a usar absorvente intimo.
101. – Obrigá-lo a tomar remédio para ereção e usar calças folgadas sem cueca.
102. – Obrigá-lo a tomar anticoncepcional.
103. – Obrigá-lo a tomar laxaste antes de ir a eventos.
104. – Obrigá-lo a falar com pregadores na língua.
105. – Colocar o sub para dormir no chão.
106. – Ordenar que ele enxugue o corpo com uma toalha molhada ou de rosto.
107. – Deixá-lo secando no tempo.
108. – Introduzir cubos de gelo no anus.
109. – Introduzir no anus um preservativo cheio de água e congelado.
110. – Introduzir plug de gengibre.
111. – introduzir molho de pimenta no anus.
112. – Colocar preservativo molhado em pimenta no pênis.
113. – Divulgar o tamanho do pênis do sub quando for pequeno.
114. – Obrigá-lo a usar uma cinta com consolo para penetrar na hora do sexo.
115. – Comparar o tamanho do pênis do sub com outros maiores em público.
116. – Carregá-lo no porta malas do carro.
117. – Obrigar o sub a usar apenas moedas para pagar contas.
118. – Obrigar o sub a usar roupas de números menores.
119. – Fazer o sub usar meias de cores diferentes usando bermuda.
120. – Colocar o sub para dormir em baixo da cama ou dentro do armário.
121. – Colocar o sub para limpar a casa com a própria escova de dente.
122. – Acorrentar o sub no vazo do banheiro.
123. – Obrigá-lo a tomar banho de joelhos.
124. – Permitir que ele tome apenas banho frio.
125. – Obrigá-lo a tomar banho com caneca.
Obs/ não é pra fazer nada que não seja de comum acordo dos dois.
Texto da internet, não me recordo infelizmente da origem.
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10 abril, 2020
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Posted in Cinto de Castidade, Textos
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By Brenno Furrier
Conheço esse sub há muito tempo, e agora ele tem um cadeado que posso trancar o pinto dele.
O prazer de gozar agora pertence ao mestre.
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28 maio, 2019
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Posted in Textos, Vídeos
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By Brenno Furrier
Ele é um cara incrível, inteligente, bonito, corpo legal, skatista, tatuado.
Com seus 1.80, branco, pinto bonito e pés 42, um rosto lindo e se entregou ao mestre depois de longas conversas.
Amante do bondage, experimentou 4 horas de uma intensa sessão.
Olhem seu relato: Fiquei sentado cerca de 10 minutos antes de começar a escrever sobre este relato, que em minha modesta opinião, foi a experiência mais bacana de minha vida, em todos os aspectos e sentidos da palavra. Sim! Não estou exagerando, foi de fato algo surpreendente, logo explicarei com mais detalhes.
Todos sabemos que no BDSM existem “n” tipo de personalidades, todas buscando se encaixar e deliberar todo o seu potencial, seja para um Dom ou Domme, ou até mesmo algo como eu, um Sub buscando sempre aprender a controlar o espirito que habita dentro de minha pele, compreendendo e permitindo o encontro, que é inevitável neste sentido. Fato, é impossível ir contra o peso e a força de nossos desejos, seja eles quais forem, o encontro já está marcado e nós só percebemos isso com o tempo.
Em uma tarde de domingo, estava pesquisando sobre Dominadoras em São Paulo, obviamente para ter a oportunidade de servir ou até mesmo participar de sessões. Não me lembro muito bem, mais em um fórum sobre o tema, acabei descobrindo sobre o Mestre Dom. Breno F., que de imediato, entrei em seu site para conferir. Bom, até este ponto, acho que nem preciso comentar como fiquei após ter visto todos os vídeos disponíveis, em minha vida, apenas tinha visto este tipo de cena em materiais da Europa ou de outros pontos do mundo, incrível!
Estava maravilhado, atônito, completamente extasiado com tudo o que tinha visto, não era para menos!
Quando olhei, vi a aba de contato, se não me engano era o local onde poderíamos enviar o formulário e ter a oportunidade de nos conhecermos. Detalhe, quando abri a aba, fiquei cerca de 5 pensando em mandar o formulário, onde certamente, teria vários contos de minha vida pessoal. A partir dali a confiança já estava sendo criada, mesmo antes de conhece-lo, algo me lançava a acreditar que era isso, este momento, de acreditar e ter certeza que as coisas iriam caminhar para um bom caminho.
Após alguns dias, recebi o contato do Mestre Breno, relatando que havia gostado de meu relado, e que um dia em um momento oportuno, nos conheceríamos, e quem sabe eu teria a oportunidade de servi-lo. Conversamos muito pelo whatsapp, inclusive, quando o mestre esteve em São Paulo, por erro meu (ressaca de uma festa com amigos) não pude servi-lo, levando a postergar o encontro (obviamente, por erro meu).
Continuamos mantendo contato, até que um dia, aconteceu. Recebi um whatsapp do mestre me avisando que estaria em São Paulo de férias, e que eu teria a oportunidade de servi-lo. Neste momento, cancelei todo e qualquer tipo de festa próximo, até mesmo qualquer tipo de bebida, não deixaria nada do tipo me fazer estragar este momento novamente. O dia foi marcado, orientações me foram dadas e o local de encontro combinado, posso dizer que mal dormi na noite que antecedia o encontro.
Em todo o momento, Mestre Breno sempre um cavalheiro, polido em cada palavra e extremamente muito gentil. Neste ponto fiquei muito surpreso, pois muitas Dommesde São Paulo são extremamente grossas, se quer dialogamqualquer tipo de conversa e esquecem que para dominar, não precisa ser dita qualquer palavra, é algo que vem de dentro, ponto.
Parei a moto no estacionamento ao lado, com um frio enorme na barriga. Prontamente, no horário combinado, enviei uma mensagem ao mestre avisando que já estava por ali. Quando entrei no elevador, o frio intensificou, fiquei com a palma da mão gelada e mal sentida os dedos do pé (rsrs).
Quando entrei no andar combinado, creio ter encontrado com um amigo do Mestre, que de imediato, dei um bom dia (muito tímido), ele gentilmente me falou que o quarto era logo ali, dobrando uma direita. Pronto, estava de frente com tudo o que havia sonhado, e posso dizer com todas as palavras deste mundo, eu estava GELADO! Porém, algo me fazia sentir muita tranquilidade, quase que uma voz me dizendo: Continue.
Quando a porta foi aberta (não, não fui jogado no chão e chamado de verme, como já aconteceu uma vez com uma domme em São Paulo), encontrei o Mestre, que com um sorriso no rosto, me deu um grande bom dia e me convidou a entrar no quarto.
Assim que nos vemos pela primeira vez, fui convidado a me sentar na mesinha que havia bem na entrada, ali, conversamos muito sobre vários assuntos, BDSM e coisas de nossas vidas. Fiquei impressionado com a leveza, gentileza, humildade e carinho que o Mestre continha, certamente, um atributo único de um dominador. Confesso que estava nervoso quando entrei, mais em alguns minutos, parecia que estava com um grande amigo de anos, totalmente relaxado e a vontade.
Neste momento, o mestre me pediu para tirar a roupa, e solicitou a colocar elas no canto para não bagunçar a cena e manter o quarto organizado. Foi nesta hora que o Mestre tirou de sua mala um “Sleeping Bag”, novo, e me disse que inauguraria o mesmo em minha pessoa (que honra!), quase pulei dentro do Sleep de ansiedade (rsrsrs).
Antes de entrar no mesmo, o mestre me mostrou como entrar. Achei muito curioso que este bag tem um compartimento para colocar os braços, ambos impossibilitados de se mexer dentro do Bag, por mais que tente tira-los dali, é impossível move-los 5cm para qualquer direção. Deitado, com o zíper até em cima, as cordas começaram a ser passadas por meu corpo, em todas as argolas que tinham nas extremidades da Bag, me impossibilitando de sair de onde estava deitado, só conseguindo mexer a rotação de minha cabeça.
Uma venda me foi colocada, e de imediato, uma máscara de Gás com controle de respiração, igual aquelas que vemos em filmes da 2 guerra mundial, muito bacana mesmo!! – Neste instante, o mestre colocou uma playlist MUITO boa no ambiente, um Techno de qualidade alemão. O mais bacana nesta hora foi a de também não conseguir escutar, pois fones de ouvido foram introduzidos em minha orelha, com a playlist a tona! – Vale dizer que, em todo o momento, meu pau estava para fora, com os dois zipers enquadrando exatamente o mesmo para fora da Bag, com uma argola de silicone em volta do saco.
O mestre Breno tirou um dos fones e me disse bem baixinho: Meu brinquedo, vou usar você como eu quiser! Logo, este quarto estará cheio de amigos meus, que vão te ver assim, e colocou o fone de volta. Bom, da para imaginar a sensação? Meu psicológico estava completamente atrapalhado, sem esperar o que iria acontecer. Após alguns minutos, escutei a porta batendo, e de imediato, senti 4 mãos me estimulando, e passando por meu corpo.
Em minha opinião, no momento, senti mãos de várias pessoas! Eu mal conseguia expressar o que estava sentido ali. Uma sensação de tesão, respiração ofegante e o coração batendo mais que o normal. Fui estimulado por choque, massagem e o mais complicado de todos, um apetrecho que tem “Dentinhos”, e machucam o pênis quando ereto. O mais engraçado é que, neste caso, é impossível não ficar de pau duro, e claramente, os dentes pressionam o pau, evitando dele crescer ainda mais.
Mestre Breno me disse que possivelmente eu iria com ele para casa, ou eu poderia tentar tirar com as minhas próprias mãos, em caso positivo, poderia me livrar do dispositivo. Acho que todos sabem a resposta, novamente, tentava com todas as minhas forças me livrar da Bag para tira-lo dali. Em meu ouvido, o mestre disse: você não consegue controlar seus pensamentos para não deixar ele duro? E ao mesmo tempo, me estimulando. Uma palavra, impossível! O Dom sempre tem controle da situação, por mais que você queira algo, tudo gira em torno de seu controle e condução.
Perdi noção de tempo, mal sabia dizer que horas eram. Após várias vezes sendo estimulado, quase gozei várias vezes, sendo totalmente controlado pelo Dom. Breno. Lembro que o mestre me falava deste modo: Só vai gozar quando eu quiser.
Logo depois fui solto, por alguns instantes, algo estava por vir.
Quando vi, o mestre me colocou em uma camisa de força, literalmente uma camisa de força! Muito resistente e muito bem feito em couro, acredito que mais resistente que os filmes onde havia visto. Uma mordaça foi colocada em minha boca, bem apertada (uma delícia).
Fui colocado novamente deitado, só que desta vez, imobilizado com o uso de cordas, prendendo em duas algemas em meu calcanhar e passando pelos meus braços, de maneira que fosse impossível minha rotação e locomoção pela cama. Esta camisa tem dois compartimentos que deixam os mamilos expostos, posso afirmar que os Clipers de mamilo do mestre doem muito! Feitos sob medida, me fizeram querer pular na cama em alguns momentos.
Nesta posição, estava com uma camiseta em meu rosto para tampar a visão, com a mordaça (como operei meu nariz a pouco tempo, o mestre se preocupou em não fazer pressão em cima com a outra máscara), então, me fora colocada a máscara de Gás, para desta vez, ter controle da respiração. Com os mamilos expostos, foi possível colocar a ponta do tubo neles, evitando assim que o ar assim passasse, sendo estimulado novamente várias e várias vezes.
Já não aguentava mais nem 5 minutos, estava prestes a gozar, acredito que gozaria até mesmo se ficasse parado (rsrs), então, neste momento, o mestre não parou. Lembro até hoje da contração em meu abdômen quando gozei, fora tão forte, que meu dedinho do pé teve câimbra (rsrsrsrsrs). E claro, quando gozei, o mestre não parou o estimulo, me fazendo me contorcer na cama tamanha a sensibilidade. Sabe quando não tem para onde correr? Tentei com todas as minhas forças me soltar, porém, não havia para onde ir, só me restava gemer de sensibilidade, tesão e desespero de sair dali, um prazer sem descrição.
O mestre me soltou, quando tirei a camisa de força, naquele momento, senti algo que só quem ama o BDSM entende, um renovar, nascer, libertar de espírito. Durante minha viagem amarrado, voltei nos tempos de Bragança Paulista, quando tinha 09 anos de idade, onde me enrolava nos lençóis da minha avó curtindo ficar ali, enrolado, sentindo um tesão que um menino de 09 anos não entende.
Estando ali enrolado, lembrei da voz de meu Avô, que faleceu a 19 anos. Eu havia escutado a voz dele na viagem, coisa que tinha esquecido. Até mesmo os detalhes construtivos da casa do sítio havia lembrado, o tipo de piso, o cheiro das amoras no quintal da vovó, os tijolos do piso que iam até a piscina, e claro, meu avô me chamando pelo nome. Me emocionei.
Ficamos batendo papo por cerca de uma hora, que conversa agradável. O mestre me ofereceu refrigerante, biscoitos deliciosos e uma conversa sem igual. Tinha de ir pois tinha um compromisso importante.
Me despedi com um abraço bem apertado e muitas palavras de agradecimento.
Grande mestre Breno, o meu muito obrigado por me permitir servi-lo. Nos veremos em breve!
Abraços.
Sub Sk8SP.”
Vídeos completos em breve
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9 janeiro, 2019
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Posted in Textos
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By Brenno Furrier
Encontro com Brenno Furrier
Apenas mais um dia tedioso, não havia nada de bom, nada divertido ou interessante para ser feito. Buscando uma passagem mais veloz da morosidade que o dia trazia, passei a conversar com alguns amigos e conhecidos no WhatsApp e Instagram, entre eles, Brenno Furrier, um Dominador o qual via com curiosidade, e um pouco de medo.
Não sou um santo, tenho meus fetiches, entre eles a podolatria, e um pouco de dominação, mas jamais achei plausível causar dor a outra pessoa, e nem que isso causasse prazer, meus olhos para o senhor Furrier cometiam pré-julgamentos o rotulando como alguém insensível, ledo engano, o que aconteceu na sequência do dia foi não só prazeroso, como uma aula dada por um artista do prazer a um leigo irritante e medíocre.
Depois de falar um pouco com o Mestre Brenno, Pedi para o encontrar, embora com contratempos, consegui ir até um estabelecimento comercial onde tivemos o primeiro contato pessoal, e logo imaginei:
-Então esse é o semeador da dor e sofrimento!
Quanto mais próximo ele chegava mais nervoso eu ficava, uma mescla de pensamentos caóticos de medo, receio, incerteza, indecisão e principalmente curiosidade;então aconteceu.
-Boa noite. Brenno?
-Olá Garoto das cócegas!
“Sua voz, seu rosto…. Não…. Tem algo errado.” Pensei de imediato, o rapaz que encontrei não podia ser tido como um dominador, pelo menos, não a imagem que havia sido criado por mim de um dominador. Sua delicadeza, sua calma, naturalidade, determinação; de imediato aceitei entrar em seu carro e ir até outro local, sem nem pensar duas vezes, e não sei o motivo de confiar plenamente em um até então desconhecido.
O tempo passava e via no belo homem a meu lado não um dominador, mas um príncipe gentil e calmo, a confusão tomou conta dos meus pensamentos. Perguntava-me como alguém tão doce poderia causar dor e sofrimento a outro.
Por fim, fomos até seu estúdio, o imaculado castelo do príncipe que passei a ver com uma curiosidade infantil “Será mesmo que ele é um Dominador? Pode ser não.”. Minha tolice não encontrava limites no preconceito que tinha a respeito de dominadores, e o senhor Furrierconseguia ser exatamente o contrário do estereótipo que montei.
Seu castelo, repleto de tesouros e prêmios, banhado em história e significado, o cuidado em cada detalhe, com cada material, com cada lasca de madeira centenária, nada em seu palácio foi feito apenas por fazer, tudo possui uma energia muito própria, uma pequena parcela da sensibilidade do seu dono.
Utilizando de uma educação primorosa, o príncipe em seu Reino ofereceu a este pobre vassalo uma bebida, e em sequência o nobre foi alvo de incontáveis perguntas, lamentos e desabafos. Pensei:
-Que rapaz maravilhoso, tem algo errado, alguém de sua índole não pode gostar de causar sofrimento, isso não é possível. Eu gosto de dominar, mas não sou capaz de causar dor a ninguém, como ele tem esse sangue frio? Eu não consigo acreditar.
Então vem a notícia, um Sub vem para uma sessão com o Mestre Brenno, Sub este que de tanto confiar em seu Mestre aceitou que um estranho “Eu” assistisse tudo o que poderia acontecer.
-Nossa, ele confia mesmo em você, nem me conhece e aceitou que eu participasse só com um pedido seu.
-Sim, tenho a confiança deles, respeito, minha autoridade não foi adquirida de forma bruta, quem grita é devido o fato de não ter autoridade.
Quando escutei tão bela explicação sobre autoridade, fiquei impressionado, foi o primeiro ponto onde passei a entender melhor a relação entre o Dom Brenno Furrier e seus Subs.
Então chegou o tão esperado Sub, um corpo maravilhoso, pés perfeitos, delicados, sensíveis, uma voz melodiosa, reações sensuais, um verdadeiro pecado encarnado. Sumariamente foi preso na parte externa do baú, possibilitando uma sessão de cócegas e brinquedos eróticos de tortura peniana e peitoral, o prazer e a dor misturavam-se de imediato, e admito não entender muito bem este primeiro momento.
Em sequência, Brenno com muita maestria e delicadeza levou o sub até sua cama, iniciando diversas outras práticas, as quais não vejo necessidade de comentar, mas afirmo que a cada nova forma de torturar o seu “brinquedinho” mais excitado e interessado eu ficava.
Durante toda a noite fui um expectador e um ajudante, servindo MEU MESTRE (sem ser necessariamente submisso) no que era solicitado. Passei a ver o carrasco com bons olhos, pois seu torturado encontrava-se feliz, sorridente, mesmo sofrendo. Tive o seguinte pensamento:
-É isso!!! Que maravilho, que perfeito. O carrasco causa a dor desejada por sua vitima, sem permitir que ela venha a machucar-se, protegendo-a, mesmo que não seja fácil entender. O cuidado, a delicadeza, o amor e devoção com que cada ato de dor é proporcionado, isso não é violência, não mesmo, é magnífico.
Meu intimo foi modificado ao fim da sessão, eu vi um Sub e um Dom satisfeitos, vi sofrimento convertido em prazer, vi a beleza plena do ato, fui capaz de presenciar um ato apoteótico onde um reprovável dominador o qual imaginei ser grosseiro, mostrou-se o mais belo e educado de todos os príncipes.
O meu dia valeu a pena, chegando em casa não pude dormir pensando em tudo que passei vendo a sessão , e claro, pensando na beleza do Sub, tão doce, delicado e educado, quanto no meu príncipe dominante, um retrato divino do mais belo equilíbrio, aquele que domina com suas mãos as duas rédeas chamadas prazer e dor, direcionando-as como bem quer, sendo um verdadeiro maestro nesta orquestra chamada BDSM.
Tudo que tenho a dizer, verdadeiramente, é obrigado.
Com carinho de: Lord Byron.
06 de janeiro de 2019.
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24 agosto, 2018
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Posted in Bondage, Fotos, Textos, Vídeos
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By Brenno Furrier
Video curto 👆👆
Quando conheci, virtualmente, o Mestre Brenno, de pronto me senti confortável e seguro para ter minha primeira sessão bdsm. Não apenas o momento da sessão, mas também toda a conversa que a antecede criam um clima envolvente, no qual me senti totalmente a vontade para servi-lo e praticar. Não imagino que possa existir um primeiro contato com o bdsm tão prazeroso como tive hoje.
O Mestre me colocou no meu lugar de submisso desde o início ao acorrentar meus braços e pernas a uma coleira pesada no pescoço, me fazendo lembrar que ali eu só era um escravo do seu prazer.
Fui humilhado ao lamber seus pés e beber da minha vasilha de cachorro, tive que lamber o chão porque fiz bagunça e meu mestre é severo. Com mascara, amarrado na cama, meu mestre me dominou e me usou como queria. Prendeu meus braços e pernas numa posição onde a única saída era ser comido por ele…imóvel e sentindo dor e prazer. Com as pinças nos mamilos eu gritava e gemia de prazer enquanto ele metia o pau no meu cu e me fazia lembrar o lixo que eu sou. Gozou (protegido) enquanto me comia..melhor sensação de ver o mestre tendo prazer. Para finalizar, ele me faz eu me prender no chao do banheiro e me cobriu com seu mijo. Eu no chão amarrado, imovel e o seu mijo quente por todo meu corpo foi o combustível para meu ápice do prazer e a esperada autorização pra eu gozar em meio a chuva quente que jorrava em mim. Não vejo a hora de servi-lo novamente.
SubLixo
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23 julho, 2018
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Posted in Cinto de Castidade, Textos
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By Brenno Furrier
Sempre admirei muito o trabalho do DOM Brenno Furrier até que começamos a conversar pelo Whatts, conversa vem conversa vai ele teve a ideia de me mandar comprar um dispositivo de castidade e um cadeado de segredo para que ele pudesse me controlar já que mais de 3000 km de distância nos separam pois sou do RS e ele do PE, então comprei um dispositivo de metal por ser mais seguro, fizemos dois testes de períodos mais curtos para me adaptar ao uso do equipamento até que enfim no domingo passado coloquei o dispositivo as 17:00,. Após fechar o cadeado foi fixada uma pena inicial de 72 horas, até que o mestre teve a ideia de fazer uma e enquete no seu perfil do Instagram dando a possibilidade de seus seguidores acrescentarem ou diminuirem uma 1 hora da minha punição inicial, o resultado…?
Além das 72 horas iniciais 97 seguidores acrescentaram 1 hora de pena e 34 seguidores votaram pela redução da pena totalizando 63 horas extras de punição transferindo minha liberdade para sábado as 9 hs. (Então além das 72 horas iniciais só fui saber o resultado final 24 hs após a finalização da enquete).
Sexta a tarde ele acabou acrescentando mais 1 horinha por uma mal criação minha, eu até acho que mereceria mais do do 1 hora mas como nesse dia chegou um presentinho meu pra ele, acabou sendo só mais uma hora mesmo.
Foi uma semana bem complicada pois sinto muito Tsão em ficar em castidade então meu pau ficou duro por praticamente 5 dias inteiros e devido ao uso do dispositivo ele ficava muito apertado o que me deixava com mais Tsão ainda, durante o dia eu consgui usar o dispositivo relativamente bem, a única prepcupação era se dava pra perceber o volume por de baixo das calças o mais complicado era ir para a academia pois alguns exercícios se tornam bem desconfortáveis, mas o pior de tudo era de noite pois em 1 semana não consegui achar nenhuma posição confortável para dormim, além de que de noite sempre dava uma espiada nos vídeos do site dele o que me deixava com muito Tsão e com isso meu pênis ficava muito apertado dentro do dispositivo, na primeira noite de uso simplesmente não dormi.
O cadeado com 4 dígitos da um total de 10.000 combinações do 0000 até o 9999, pra ter certeza de que eu estava usando o dispositivo fui mandando várias fotos p/ meu mestre todos os dias, e as vezes do nada ele me ordenava enviar uma foto com o cadeado numa determinada combinação.
Durante a semana ele me mandou comprar 2 correntes de metal uma que serviria de coleira para ficar ao redor do pescoço e outra para ser presa na primeira e em algum local, na sexta-feira de noite, no último dia da minha punição, fui acorrentado ao meu guarda roupa com as duas correntes e presas com outro cadeado desses de segredo e só iria ser liberado ontem pela manhã ao mesmo tempo que fosse removido o dispositivo, mas meu mestre teve um pouco de compaixão e pude tirar a coleira após umas 2 horas acorrentado, talvez um pouco a menos não sei pra mim pareceu uma eternidade, porém pra tirar coleira teve um preço a ser pago ….. passar Gelol nas bolas 😈 o que me fez contorcer de dor (arde pra caramba mesmo), a experiência foi ÓTIMA e só tenho a agradecer ao DOM Brenno Furrier por me proporcioar isso, alguém em quem pude confiar 100%, pra quem quiser ver lá no site dele tem uma sequência de 3 posts contando toda a história com algumas fotos e vídeos, além de muito conteúdo BDSM bom par ser visto!
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29 janeiro, 2018
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Posted in Amigos, Bondage, Fotos, Textos
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By Brenno Furrier
Para ler a sessão completa http://dombarbudo.com/2018/01/o-menino-que-correu-para-ficar-amarrado-pelo-meu-amigo-brenno-fetichista-333-com-brenno-furrier-e-db/
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